domingo, 12 de maio de 2019

Dia da Mães 2019

Faaaaaaaaaala meu polvo e minha pova. Hoje é um daqueles textos reflexivos, estilo textão, então senta aí que ele vem e vem com tudo igual a Ludmilla que chega chegando bagunçando a zorra toda.

Mas vamo lá, hoje é dia das mães do ano de 2019. Os anos tem sido cada vez mais difíceis no Brasil que enfrenta uma espécie de recessão econômica desde a Lava-Jato. Eu tenho que ser grato por estar empregado e por estar conquistando o meu espaço no mercado de trabalho, o que é uma das engrenagens da minha família, mas não são todas. Certamente uma das peças mais importantes é a minha esposa que é a mãe da minha filha.

Antes que você me critique devido as minhas comparações estapafúrdias como, comparar família com máquina, lembre-se que é pra prover uma idéia, e não uma comparação de fato. Famílias não são máquinas, e são muito mais complexas do que muitas estruturas abstratas ou concretas.

sábado, 13 de abril de 2019

Humano vs Inseto

Mateus era um cara normal como qualquer outro que possui necessidades fisiológicas. Como Mateus está no século XX ainda não tinha celular a torto e a direito então era particularmente comum que existisse um cesto de revistas perto do vaso onde quem fosse dar uma cagadinha, como ele logo o faria, Poderia simplesmente pegar uma daquelas que certamente já foram folheadas dezenas de vezes para realizar o seu feito. Ou então, é claro, ler o rótulo do xampu.

Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Dialetos Peculiares

Duas belas jovens estavam conversando em um ambiente público, porém elas chamavam muita atenção, uma vez que elas proferiam sons bastante curiosos uma para a outra de modo que era ininteligível para as outras pessoas, porém era audível o suficiente para que as outras pessoas pudessem escutar o que parecia ser uma conversa, apesar de essencialmente elas estarem grunhindo e rosnando uma para a outra.

Como se não bastassem os sons particularmente curiosos, ambas os complementavam fazendo gestos com as mãos que também eram esquisitos. Não era como se elas estivessem conversando em libras, mas aparentemente o movimento dos braços parecia fazer parte do código que elas estavam conversando, independente de qual fosse. Ademais, embelezava a conversa delas, que por mais curiosa que fosse, possuia uma certa beleza aquém das próprias jovens.

domingo, 31 de março de 2019

Dá o Play Macaco #67 - Rafinha Bastos

O Rafinha Bastos é um nome já consagrado na comédia brasileira. Só que ele foi bastante além disso depois do CQC. Ele ainda é um comediante e o foco principal dele ainda é o humor, mas ele pegou uma vertente be jornalística e eu achei isso um tanto quanto interessante no Rafinha


Eu geralmente não coloco vídeos muito longos, mas como recentemente o Rafinha fez vídeos bem longos desde que eu comecei a seguí-lo, eu vou deixar apenas esse vídeo aí e vou falar um pouco sobre ele, e porque você deveria seguir o canal dele.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Flambarda - A Detetive Elemental #43

Flambarda acordou primeiro, na borda da madrugada. O celular mostrava 5:24. E ela tentava imaginar onde caralhos ela estava com a cabeça de ir pra Petrópolis, encontrar com uma pessoa que ela não conhece exatamente, rebolar a raba até altas horas na casa de um completo desconhecido com uma mulher que já te enfiou o cacete, e dormir na casa do amigo dela. Nada fazia sentido, nenhuma pessoa em sã consciência teria feito essas escolhas tão ensandecidas. Se ela foi convencida por alguém, ela certamente gostaria de lembrar que argumento foi tão forte assim. Ela parou e começou a pensar com os seus botões.

"Puta que pariu, eu sou uma vaca mesmo. Eu só precisava vir aqui, pegar a alabarda, e tchau, mas nããããão... Eu caio no papo da piranha pra pegar o negócio e dá aquele monte de merda. Tudo porque ela explicou meia dúzia de coisa. Que tipo de magnetismo tem essa mulher? Eu realmente não gosto muito do Rain, mas deixar o cara que ia me dar dinheiro pra seguir essa piranha? Ela realmente poderia ter me liquidado, ela não me falou ainda para o que ele precisa de mim. É isso que eu preciso descobrir."

terça-feira, 26 de março de 2019

Aether e Rethea #8

Rethea estava perseguindo Aether, que corria pelo meio da cidade carregando a camisa dela, que era uma camisa social com vários bolsos daquela cor amarela Lamborghini. A região onde eles estavam, porém era majoritariamente residencial, então haviam algumas pessoas na rua, mas por mais que ela tentasse gritar "Pega Ladrão!" ela tinha consciência que pessoas comuns não conseguiriam parar um agente como Aether, mas ela tentou ainda assim, falhando miseravelmente como se esperava.

Sim ela estava correndo só de sutiã, calça amarela aberta e sandália de salto preto pra dar contraste. As unhas também estavam pintadas de amarelo, mas o cabelo estava pintado de um preto bem forte, novamente pela mesma razão das sandálias. Ela puxou uma arma ágilmente que estava presa em um coldre amarrado na coxa. Ela poderia parar para mirar corretamente, mas caso errasse o tiro perderia ele de vista, então arriscou atirar algumas vezes quando não haviam inocentes perto dele. Não adiantou muito pois ela errou o primeiro tiro, então ele passou a ter um padrão de movimento de forma a evitar novos tiros, apesar dela ter tentado ainda umas três ou quatro vezes.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Khazad e Seu Boi

Khazad era um cara normal vivendo em um mundo de fantasia medieval. Ele já havia ido a taverna e escutado homens valiosos contando um bando de histórias mirabolantes, mas já viu pessoas capazes de emanar luzes das pontas de seus dedos, mas veja bem, ele era um rapaz normal que fazia agricultura de subsistência. Diferentemente desse bando de gente que fica passando pela aldeia dele, ele só cria uns bois e umas vacas, e vai plantar comida. A barba era grande porque ele tinha preguiça mesmo de fazer a barba apesar de aparar de vez em quando com uma faca, mas ele tinha características físicas boas como todo trabalhador rural.

E, felizmente nunca faltou comida na mesa, ele cuidava dos bovinos e da plantação, a plantação e os bovinos cuidavam dele. O pai ainda estava vivo, porém a mãe já havia morrido devido a uma doença, e o trabalho rural também cobra um preço muito caro do trabalhador, então por uma questão também de sobrevivência, Khazad precisava de um filho para cuidar dele como ele cuida do pai até hoje, a não ser que os ventos do destino o trouxessem algo diferente.