Mateus era um cara normal como qualquer outro que possui necessidades fisiológicas. Como Mateus está no século XX ainda não tinha celular a torto e a direito então era particularmente comum que existisse um cesto de revistas perto do vaso onde quem fosse dar uma cagadinha, como ele logo o faria, Poderia simplesmente pegar uma daquelas que certamente já foram folheadas dezenas de vezes para realizar o seu feito. Ou então, é claro, ler o rótulo do xampu.
Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.
Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.