sábado, 13 de abril de 2019

Humano vs Inseto

Mateus era um cara normal como qualquer outro que possui necessidades fisiológicas. Como Mateus está no século XX ainda não tinha celular a torto e a direito então era particularmente comum que existisse um cesto de revistas perto do vaso onde quem fosse dar uma cagadinha, como ele logo o faria, Poderia simplesmente pegar uma daquelas que certamente já foram folheadas dezenas de vezes para realizar o seu feito. Ou então, é claro, ler o rótulo do xampu.

Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Dialetos Peculiares

Duas belas jovens estavam conversando em um ambiente público, porém elas chamavam muita atenção, uma vez que elas proferiam sons bastante curiosos uma para a outra de modo que era ininteligível para as outras pessoas, porém era audível o suficiente para que as outras pessoas pudessem escutar o que parecia ser uma conversa, apesar de essencialmente elas estarem grunhindo e rosnando uma para a outra.

Como se não bastassem os sons particularmente curiosos, ambas os complementavam fazendo gestos com as mãos que também eram esquisitos. Não era como se elas estivessem conversando em libras, mas aparentemente o movimento dos braços parecia fazer parte do código que elas estavam conversando, independente de qual fosse. Ademais, embelezava a conversa delas, que por mais curiosa que fosse, possuia uma certa beleza aquém das próprias jovens.