- Valeu, Sofia! - Flambarda gritou conforme passavam pelo portão
- Tchau Flamgata! Tchau Bibi!
- Tchau Sofia! - Bibi também se despediu.
Saíram da casa de Sofia era aproximadamente 19:00. Elas não tinham muito o que conversar porque jogaram basicamente toda a conversa fora durante o tempo que estavam na Sofia. Fizeram debates aleatórios sobre quaisquer coisas aleatórias que não chegavam em lugar nenhum. Sofia deu cantadas em Flambarda, Bibi falou besteira, elas dançaram funk, se zoaram, etc. Foram então até o metrô em silêncio, fizeram basicamente todo o processo em silêncio, mas o metrô de Flambarda passou primeiro porque por alguma razão passa mais metrô pra tijuca do que pra zona norte. Algo que elas sempre se questionaram, mas nunca descobriram exatamente a razão.
A detetive estava um pouco mais tranquila porque a dose de loucura por dia teoricamente já foi a suficiente. Uma druida gostosa que a faz questionar a sua sexualidade e a forma de ver as questões de destino e escolha, um louco que resolve brigar com ela por nenhuma razão aparente e ela acaba ganhando dele na base da força bruta, uma força que nem ela mesmo sabia que ela tinha. Muito provavelmente uma força em função da luva que começou todos esses problemas há 75 episódios atrás, mas que naquele momento se tinha uma coisa que ela era grata foi por toda a força e pela condução de Alabáreda na luta. Talvez ela não fosse capaz de vencer caso não tivesse tanto apoio, afinal de contas, até há alguns dias ela era apenas uma estudante de administração.