Somar parece uma coisa fácil, mas quando a soma fica grande, a gente passa pro computador, não é?
E essa integral que era a logo antiga não vai resolver o seu problema.
A gente vê por aqui...
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Hardcore Devel #53 - Sobre o Javascript
Me chame de antiquado mas eu realmente não gosto de Javascript.
Apesar de ter ido atrás dessa logo gigantesca.
Apesar de ter ido atrás dessa logo gigantesca.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Gyff & Tsumomo #54
A cidade estava estranha no dia seguinte. Ruas outroras movimentadas, agora desertas. Poucos estabelecimentos abertos. Os restaurantes não abriram, o estábulo, por outro lado ganhou bastante movimento. Bertham só teve que manter um Cavalo e uma Égua pois sabia qual seria o resultado disso tudo. "Eles não vão voltar." - Era o pensamento que circundava sua mente, mas pelo menos ele poderia criar novos cavalos.
Tsumomo dormiu onde não queria, com a roupa que não queria, do jeito que não queria. Ontem foi um dia terrível, e Lina ainda apareceu. Um homem abriu a porta do quarto, e foi nesse momento que ela acordou. Ele usou magia e criou um balde cheio de água do chão para se retirar encabulado logo em seguida.
Tsumomo dormiu onde não queria, com a roupa que não queria, do jeito que não queria. Ontem foi um dia terrível, e Lina ainda apareceu. Um homem abriu a porta do quarto, e foi nesse momento que ela acordou. Ele usou magia e criou um balde cheio de água do chão para se retirar encabulado logo em seguida.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Jhadfar
Jhadfar mora no planeta Cxanimon, e dois países estão em guerra. Muita gente morrendo. Todos os Cxanimonianos são humanóides porém eles herdaram uma respiração cutânea dos insetos, mas infelizmente continuam apenas com dois braços.
Eles são extremamente rápidos, e devido ao seu metabolismo acelerado, eles são excelentes guerreiros, só que isso tudo traz uma desvantagem ainda maior pra eles em tempos de conflito.
Falta recurso.
Eles são extremamente rápidos, e devido ao seu metabolismo acelerado, eles são excelentes guerreiros, só que isso tudo traz uma desvantagem ainda maior pra eles em tempos de conflito.
Falta recurso.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
A Jornada ao Oeste
Recentemente eu ganhei de presente um download do livro "Jornada ao Oeste" em inglês. Para quem não sabe esse é o famoso livro de Sun Wukong, ou, se você não está tão familiarizado com a cultura chinesa, provavelmente já ouviu o termo Son Goku. No máximo já deve ter ouvido falar do conto do deus macaco.
Pois é. O livro conta com um prefácio bastante interessante(Sim, eu leio prefácios) a respeito de toda a história de produção do livro. Na verdade é como se fosse a narrativa da história de um monge chinês que foi atrás de uns pergaminhos budistas pra poder unificar a china. Daí ele coloca alguns personagens para tonar a história um pouco mais interessante.
O linguajar do livro é bem simples. Até porque é uma tradução bem antiga do mandarim para o inglês. Sendo que o mandarim tem alguns problemas pois os símbolos representam mais idéias do que palavras em si.
No mais, eu achei bastante interessante e ele deve ser o meu material de leitura, juntamente com "John Dies at the End" esse ano. Eu deveria ler mais livros, mas eu já assumi que eu não sou um bom leitor mesmo.
No mais, recomendo a quem encontrar a oportunidade de ler a Jornada ao Oeste. Até agora se mostrou pelo menos interessante conhecer um pouco da história de um personagem que inspira muitos outros por aí.
Pois é. O livro conta com um prefácio bastante interessante(Sim, eu leio prefácios) a respeito de toda a história de produção do livro. Na verdade é como se fosse a narrativa da história de um monge chinês que foi atrás de uns pergaminhos budistas pra poder unificar a china. Daí ele coloca alguns personagens para tonar a história um pouco mais interessante.
O linguajar do livro é bem simples. Até porque é uma tradução bem antiga do mandarim para o inglês. Sendo que o mandarim tem alguns problemas pois os símbolos representam mais idéias do que palavras em si.
No mais, eu achei bastante interessante e ele deve ser o meu material de leitura, juntamente com "John Dies at the End" esse ano. Eu deveria ler mais livros, mas eu já assumi que eu não sou um bom leitor mesmo.
No mais, recomendo a quem encontrar a oportunidade de ler a Jornada ao Oeste. Até agora se mostrou pelo menos interessante conhecer um pouco da história de um personagem que inspira muitos outros por aí.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Polêmica #53 - Violência em Desenhos
Vamos falar a verdade, a maioria dos desenhos que existem são violentos
Olhando assim eles parecem até bonitinhos, né? Mas vamos lá porque hoje é dia de polêmica!
Olhando assim eles parecem até bonitinhos, né? Mas vamos lá porque hoje é dia de polêmica!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Hardcore Devel #52 - TuxGuitar
Eu deveria estar falando sobre isso em outro post.
Mas como ele é um programa. Vai ficar aqui mesmo!
Mas como ele é um programa. Vai ficar aqui mesmo!
Gyff & Tsumomo #53
- E qual seria o seu nome, inspetor? - Gyff perguntou, retraindo sua mão.
- William. - O detetive respondeu, se recompondo.
- Já ouvi falar nesse nome.
- É bastante comum. Você só não precisava quebrar a cadeira.
- Ah. - Ele usou magia e rapidamente restaurou a cadeira. - Estamos quites.
- Já temos algo com o que trabalhar. Estamos quites. - William disse, mostrando a porta.
Os outros funcionários do departamento estavam relativamente pasmos pois William não estava preocupado, e sim com um sorriso no rosto, da mesma forma estava o ladino. Não parecia uma briga de fato e sim duas crianças se divertindo. De forma destrutiva, porém ainda assim uma diversão. Eles abriram espaço para que Gyff saísse conforme ele se aproximava da porta.
- William. - O detetive respondeu, se recompondo.
- Já ouvi falar nesse nome.
- É bastante comum. Você só não precisava quebrar a cadeira.
- Ah. - Ele usou magia e rapidamente restaurou a cadeira. - Estamos quites.
- Já temos algo com o que trabalhar. Estamos quites. - William disse, mostrando a porta.
Os outros funcionários do departamento estavam relativamente pasmos pois William não estava preocupado, e sim com um sorriso no rosto, da mesma forma estava o ladino. Não parecia uma briga de fato e sim duas crianças se divertindo. De forma destrutiva, porém ainda assim uma diversão. Eles abriram espaço para que Gyff saísse conforme ele se aproximava da porta.
Janus - Cozinha e Sexo
Janus era um chef bastante conhecido no mundo hopfelstadt. Que era igualzinho a terra, só que o valor da quarta dimensão era algo do tipo 55. Então as coisas desandaram um pouco, mas no geral temos aqui humanos, tecnologia e a Pangéia já entrou em colapso gerando diversos continentes. Hopfelstadt contudo ficaria em algum lugar onde hoje seria a Chechênia.
E esse rapaz era conhecido mundialmente. Com diversos livros publicados na área de gastronomia com diversas receitas interessantes. Nós, espectadores, talvez o comparássemos com Jamie Oliver, ou talvez com Claude Troisgrois, ou algum outro chef porreta que você conheça, mas certamente não o Gordon Ramsay. Esse aí é muito sem classe.
E esse rapaz era conhecido mundialmente. Com diversos livros publicados na área de gastronomia com diversas receitas interessantes. Nós, espectadores, talvez o comparássemos com Jamie Oliver, ou talvez com Claude Troisgrois, ou algum outro chef porreta que você conheça, mas certamente não o Gordon Ramsay. Esse aí é muito sem classe.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Parcimônia Frenética #8 - Na ponta da língua (Parte 7)
"Você não pode fazer nada."
"Sempre foi assim."
"Isso não pode estar acontecendo!"
"Você vai fazer o que deve ser feito?"
"..."
"Você vai-"
"Vou..."
"Você vai causar algum problema?!"
"Não..."
***
"Sempre foi assim."
"Isso não pode estar acontecendo!"
"Você vai fazer o que deve ser feito?"
"..."
"Você vai-"
"Vou..."
"Você vai causar algum problema?!"
"Não..."
***
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Dá o Play Macaco #51 - Instrumental
Eu provavelmente já falei dos músicos que eu colocarei agora.
Mas é que eu to numa vibe instrumental.
Mas é que eu to numa vibe instrumental.
Pensando Sobre Matemática #50 - A Colher na Borda do Prato.
Todo mundo já fez essa aventura extremamente perigosa depois do almoço.
Que é equilibrar uma colher na borda do prato.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Poesia #1
Eu não sou um poeta.
Não faço versos bonitos.
Só tenho algumas palavras na cabeça.
Saindo com todos os seus ritos.
São todas uma pequena parte de mim.
Que o vento leva para algum fim.
E assim elas se espalham pelo mundo.
Pintando a vida com algo profundo.
Por um breve instante eu sei que faço a diferença.
Até que elas encontrem a desavença.
E desapareçam sem pedir licença.
Não faço versos bonitos.
Só tenho algumas palavras na cabeça.
Saindo com todos os seus ritos.
São todas uma pequena parte de mim.
Que o vento leva para algum fim.
E assim elas se espalham pelo mundo.
Pintando a vida com algo profundo.
Por um breve instante eu sei que faço a diferença.
Até que elas encontrem a desavença.
E desapareçam sem pedir licença.
Polêmica #52 - O Funk
O Funk Carioca é uma coisa polêmica por si só.
Afinal isso é mesmo uma manifestação cultural?
Afinal isso é mesmo uma manifestação cultural?
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Gyff & Tsumomo #52
- Vai dar tudo certo. - Tsumomo falou, tentando se recompor. - Isso não vai ser necessário.
- Peraí, ela acabou de... - Cowboy ficou sem palavras por um instante.
- Eu preciso de ar. - Ela limpava os olhos com as suas vestes. - Com licença Konvaa. - E se dirigia até a porta.
- Cowboy. - O inspetor chamou enquanto se levantava. - Acompanhe-a até lá fora.
Higuma foi a única a permanecer sentada. Konvaa abriu a porta trancada permitindo que eles saíssem. E foi nesse momento que Tsumomo viu Lina, impaciente, sentada nas cadeiras. Mal ela chegou e estava tendo que aturar problemas que sua amiga causa.
- Peraí, ela acabou de... - Cowboy ficou sem palavras por um instante.
- Eu preciso de ar. - Ela limpava os olhos com as suas vestes. - Com licença Konvaa. - E se dirigia até a porta.
- Cowboy. - O inspetor chamou enquanto se levantava. - Acompanhe-a até lá fora.
Higuma foi a única a permanecer sentada. Konvaa abriu a porta trancada permitindo que eles saíssem. E foi nesse momento que Tsumomo viu Lina, impaciente, sentada nas cadeiras. Mal ela chegou e estava tendo que aturar problemas que sua amiga causa.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Aether e Rethea #4
Aether estava longe dos problemas. Estava em uma casa longe dos limites da escócia. Mais específicamente em Kenmore, na escócia. Ele queria mesmo é tomar um chá escocês longe dos problemas habituais. Nada de caçar Rethea. Apenas descansar dessa missão alucinada.
"Toc! Toc! Toc!" faz som de uma mão batendo a porta. Quem poderia ser em uma terça feira nublada de inverno na escócia? Certamente alguém com muita falta do que fazer. Ele se levantou. Pegou um casaco, estava de pijamas ainda, usando umas pantufas bem confortáveis e bem quentinha. Maldito seja quem ousa interromper seu sossego.
E só podia ser uma pessoa.
"Toc! Toc! Toc!" faz som de uma mão batendo a porta. Quem poderia ser em uma terça feira nublada de inverno na escócia? Certamente alguém com muita falta do que fazer. Ele se levantou. Pegou um casaco, estava de pijamas ainda, usando umas pantufas bem confortáveis e bem quentinha. Maldito seja quem ousa interromper seu sossego.
E só podia ser uma pessoa.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Dá o Play Macaco #50 - Angela Aki
Enquanto eu não finalizo o post sobre matemática...
...A gente escuta essa mulher aqui que não parece ser japonesa, mas ta cantando em japonês.
...A gente escuta essa mulher aqui que não parece ser japonesa, mas ta cantando em japonês.
Polêmica #51 - Fantasia de Carnaval.
Cara. Isso já está enchendo o saco. A pessoa não pode se fantasiar do que quiser porque tem 500 moralistas cuspindo uma porção de regra de conduta inventada. E a quantidade de material contestando a coisa está por aí circulando na internet. Basta você dar uma pesquisada.
Se você estiver com preguiça, basta ir em: http://g1.globo.com/minas-gerais/carnaval/2016/noticia/2016/02/fantasia-de-pai-como-alladin-e-filho-como-macaco-gera-polemica-em-bh.html
Se você estiver com preguiça, basta ir em: http://g1.globo.com/minas-gerais/carnaval/2016/noticia/2016/02/fantasia-de-pai-como-alladin-e-filho-como-macaco-gera-polemica-em-bh.html
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Gyff & Tsumomo #51
Gyff bebeu o líquido, não tinha muito mais a perder mesmo, mas para sua surpresa are apenas café. Desceu amargo porque ele geralmente misturava alguma coisa a mais quando o fazia, geralmente Flaxão, mas esse era puro. O investigador olhava pra ele, enquanto bebia o seu próprio café, como quem tenta decifrar algum enigma, mas certamente não estava tentado ler a mente do ladino.
- É um bom café, não é, senhor Gyff?
- Não. - Ele pegou o copo, balançou um pouco e o colocou de volta na mesa. - Está puro. Precisa misturar com alguma coisa para que fique bom.
- Puxa, pensei que ia agradá-lo, mas pelo visto temos muita informação para ser retirada de você.
- Você não foi informado de nada?
- Claro que fui.
- É um bom café, não é, senhor Gyff?
- Não. - Ele pegou o copo, balançou um pouco e o colocou de volta na mesa. - Está puro. Precisa misturar com alguma coisa para que fique bom.
- Puxa, pensei que ia agradá-lo, mas pelo visto temos muita informação para ser retirada de você.
- Você não foi informado de nada?
- Claro que fui.
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Roberto com Sorte Grande
Roberto estava brincando com seu cubo mágico fazendo diversos movimentos. Ele os fazia vagarosamente. Não tinha pressa de resolver. Tanto não tinha pressa, que seus movimentos não faziam muito sentido ao espectador comum, nem ao incomum, porque ele não estava olhando para o cubo mágico mesmo.
Ele era alto e desengonçado e não estava nem aí. Seus cabelos ruivos indicavam que ele provavelmente era descendente de Europeus. Não que importasse muito. Tudo o que importava é que naquele exato instante, ele olhou para o cubo mágico e lá estava ele, com todas as peças nos lugares onde deveriam estar.
Ele era alto e desengonçado e não estava nem aí. Seus cabelos ruivos indicavam que ele provavelmente era descendente de Europeus. Não que importasse muito. Tudo o que importava é que naquele exato instante, ele olhou para o cubo mágico e lá estava ele, com todas as peças nos lugares onde deveriam estar.
Dá o Play Macaco #49 - Divertidamente
Vamos falar um pouco de filmes, já que eu já abri essa área inteira para o multimedia.
E vamos começar de dentro pra fora.
E vamos começar de dentro pra fora.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Falta de idéia
Sério. Essa quarta ta mais aleatória que sexta.
Isso é tudo por hoje. Estou sem idéias.
Imagens:
cracked.com
Isso é tudo por hoje. Estou sem idéias.
Imagens:
cracked.com
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Hardcore Devel #49 - RPGLogia
Eu lembro que eu falei bem no início do blog sobre o projeto RPGLogia.
E se você pensa que o projeto morreu, saiba que ele está de pé.
E se você pensa que o projeto morreu, saiba que ele está de pé.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Gyff & Tsumomo #50
Nota do autor: Nunca imaginei que fosse conseguir escrever 50 pedacinhos da história. Se você um dia conseguiu ler todos os 50. Parabéns! Infelizmente não posso te dar um biscoitinho, mas certamente teremos mais, e provavelmente eu irei gerar uma forma mais corrida de ler tudo o que foi escrito até agora. Obrigado pela sua audiência.
- Konvaa, por que estamos indo ao departamento? - Perguntou Tsumomo.
- Porque é lá que as coisas são resolvidas. - Ele respondeu.
- Podemos ir para uma casa de chá.
- Nossos mundos não se misturam, Tsumomo.
Os três entraram no departamento. O silêncio imperava conforme Konvaa, com um semblante pesado, conduzia os outros três até uma sala com uma mesa e duas cadeiras. Ele fez do próprio chão mais duas cadeiras para que os quatro se sentassem, dois de cada lado. Tsumomo preferiu não sentar deixando uma cadeira vaga. Ela ficava passeando pela sala.
- Konvaa, por que estamos indo ao departamento? - Perguntou Tsumomo.
- Porque é lá que as coisas são resolvidas. - Ele respondeu.
- Podemos ir para uma casa de chá.
- Nossos mundos não se misturam, Tsumomo.
Os três entraram no departamento. O silêncio imperava conforme Konvaa, com um semblante pesado, conduzia os outros três até uma sala com uma mesa e duas cadeiras. Ele fez do próprio chão mais duas cadeiras para que os quatro se sentassem, dois de cada lado. Tsumomo preferiu não sentar deixando uma cadeira vaga. Ela ficava passeando pela sala.
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