Ah! O sétimo passo da arena minimalista. A programação do jogo continua evoluindo, o jogo em si, nem tanto. Isso porque, para mim, que sou bom de programação, gerar arte é um desafio absurdo. Especialmente quando você tem alguns pré-requisitos em relação as dimensões dela.
Mesmo assim, podemos falar que eu consolidei mais uma versão do jogo, e agora eu estou trabalhando em melhorar a programação da interface de rede. As mensagens agora possuem cabeçalhos unificados e funções de entrega de pacote melhoradas. Estamos preparando o ambiente da aplicação para ficar mais abstrato a interface de rede funcionando com ou sem paralelismo.
Outra modificação importante foi separar a arena que funciona do servidor da arena que funciona. Isso permite reduzir o peso da aplicação cliente. Isso porque ainda falta dois pontos importante da aplicação servidora e da aplicação cliente. A busca por diversas arenas diferentes em um mesmo servidor.
Para isso eu preciso gerar paralelismo no servidor, junto com os diversos cabeçalhos diferentes, para permitir que o cliente veja quais são as arenas que o servidor possui. Isso é necessário pois a eficiência do servidor precisa ser medida, e quanto mais processos paralelos estiverem correndo, mais poderemos ver o impacto que ele pode suportar.
Esse não e o problema que eu quero atacar agora. Meu problema agora é gerar animação e gráficos para embelezar o jogo, mas isso vai fazer com que seja necessário a geração de novas geometrias para os personagens, e se essas geomtrias forem complexas, a proposta de simplicidade do jogo se perde. No momento os personagens são quadrados, e a idéia de torná-los retângulares não me é interessante.
Fora que, pode ser que seja necessário definir a geometria um objeto como um conjunto de superfícies e novamente isso iria alterar a simplicidade do jogo, até onde a necessidade de manter o jogo simples vai impedir o progresso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário