Começa hoje a polêmica sobre o quão controlada é a fúria bárbara.
Esse cara parece controlado pra você?
Bom vamos começar a polêmica com a citação que gerou isso:
"A fúria bárbara não é tão incontrolável assim"
- Custela. Mestre de D&D e destruidor de mundos.
Ok. Agora vamos situar vocês, RPG é um jogo de interpretação, e um dos jogadores esta interpretando um bárbaro cuja tendência é boa e caótica. Ele entra em fúria em um determinado momento de combate, um de seus companheiros está sendo mantido por refém por um outro antagonista. O que deve acontecer?
- O Bárbaro interrompe sua fúria para evitar a morte do amiguinho
- O Bárbaro não liga se o amiguinho vai morrer e continua batendo
Agora vamos apimentar a discussão.
Supostamente, pelas regras do jogo de interpretação, o bárbaro pode escolher entrar em fúria e pode tambem ser capaz de cessar a sua fúria prematuramente, pois a fúria supostamente acaba devido a fadiga, porém faz um grande sentido de interpretação se o personagem em fúria continua a entrar em combate com outras pessoas.
E então, o que você acha que deve acontecer?
Já existe a resposta para isso. Ela se chama teste de força de vontade. Que deve ser executado sempre que o bárbaro, enquanto em fúria, acabe correndo o risco de realizar uma ação que vá profundamente contra seu alinhamento moral, ou lhe coloque em risco de vida.
ResponderExcluirE sim, isso cessa a fúria bárbara. E cessar a fúria é o único modo de controlá-la.
Mas isso se aplica ao D&D 3.0? Já existia naquela época? E se o bárbaro fosse caótico e neutro e um de caras que acabou de agredir o bárbaro pegasse o amiguinho como refém e aí o bárbaro continuasse em fúria e fosse pra cima do cara com amiguinho ou sem amiguinho. Deveria ser feito esse teste de força de vontade? Levando em consideração que o vínculo com o amiguinho não era tão forte e o bárbaro não corria risco de vida.
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