Essa geralmente é uma pergunta retórica e eu particularmente não seria capaz de respondê-la. Todos nós, afinal, buscamos a felicidade, porém um matemático em primeira instância perguntaria se a felicidade de fato existe. É um problema que nós temos, a gente primeiro tem que provar que a solução existe pra poder encontrar uma forma de chegar até ela.
Eu particularmente diria que ela existe, apesar de isso ser discutível, e eu acredito que ela pode ser perene, o que também é discutível. Não é um pensamento muito científico peseguir uma solução simplesmente acreditando que ela existe sem ter a evidência que ela de fato existe, mas eu particularmente o faço. Afinal, se não existe a evidência a inexistência, porque eu deveria desistir?
Existem cientistas estudando a felicidade e os efeitos que ela tem sobre nós, bem como as formas de atingí-la. Não posso dizer muito se concordo com tudo, mas certamente as evidências sobre o nervo andarilho(vagus nerve) é bastante interessante. Um nervo que se desprende da medula no cérebro, toca o coração e os pulmões e se espalha até os rins, dotado de funções que sincronizam a respiração e os batimentos cardíacos bem como faz com que eles respondam a estímulos audiovisuais, ou até mesmo a sensações de nervosismo ou bem-estar.
Acho interessante ler um pouco sobre embasamento científico a respeito da felicidade. Afinal, por que viver uma vida inteira de infelicidade?
Felicidade e alegria são duas coisas diferentes.
ResponderExcluirAlegria é fácil, é momentânea, um conjunto de estímulos nervosos disparado em resposta a algum acontecimento experimentado. Moleza.
Felicidade envolve contentamento, bem-estar e alegria. Sendo plenamente possível estar contente sem se sentir bem. Ou se sentir bem sem estar alegre.
Felicidade é uma parada profunda... Complexa... E difícil. E minha crença é que se fosse possível vivenciá-la de maneira perene, o indivíduo não seria capaz de evoluir intelectualmente e emocionalmente.
Dor é conhecimento.