Carlos estava sentado em um restaurante japonês com alguns amigos. Todos comendo rodízio porque estavam muito a fim de encher o rabo de peixe cru. Os amigos dele na verdade ficavam pedindo só aquele tal e hot filadélfia enquanto Carlos mesmo gostava de um sushizão e um sashimi mesmo. Esse bagulho de colocar queijo na comida nunca foi seu forte.
Só que coisas inusitadas acontecem com ele. Nesse dia, ele estava sentado de costas para a parede e pode ver uma mulher entrando no resutarante. Ela tinha um volume bem grande de seios e certamente chamava a atenção por causa disso, mas ele estava olhando mesmo pros olhos cor de mel dela. Ela reparou no olhar penetrante do jovem e foi até ele tirar satisfações.
- Qual é a tua? - Ela disse
- Oi?
- Isso aí. Tu tava me olhando não tava? - Ela falou se debruçando sobre a mesa.
- Peraí! - Disse Raul, um dos amigos de Carlos. Cuidado com o shoyu aqui.
- Tava te olhando sim! Você é bonita mesmo!
- Queeeee!? Você acha que pode ficar me olhando assim!?
- Ora, não há nada de mais. Eu estava só olhando para os seus ol... digo, peitos.
Houve um momento de silêncio.
- Carlos, você ta legal? - Perguntou Raul
- To. To sim.
- Você acabou de inverter a ordem do que se fala nessas situações.
- Inverti?
- Você acabou de admitir que estava olhando pros peitos dela.
- Mas eu estava olhando para os ol... digo, peitos!
- Peraí... Ele tava olhando pros meus peitos? - Ela disse, afastando-se levemente da mesa.
- Tava. - Disse Carlos, olhando para os olhos da mulher.
- Ah! pros peitos pode!
- Queeeeeeee!? - Disse Victor que estava ao lado de Raul.
- É! Se liga só nos peitão.
A mulher puxou o decote pra baixo fazendo os peitos pularem pra fora juntamente com o sutiã, e em um movimento ninja, o sutiã dela voou pelo restaurante na cabeça do Sushiman. Ela começou a balançar os peitos pra lá e pra ca brincando com o corpo dela no meio do restaurante. Um garçom do estabelecimento até tentou intervir.
- Minha senhora, isso é atentado ao pudor.
- Meu corpo minhas regras! - Foi o que ela falou antes de derrubar o homem com uma peitada.
- Isso aí! Disse uma garçonete que estava de plantão no momento em que chegavam clientes. Ela rasgou a camisa e foi sair na rua com peitos de fora.
- Aqui é vadia! Porra! - Disse a mulher peituda inicial.
As mulheres foram embora juntas fazer sabe-se lá deus o que. Enquanto isso, Carlos terminava seu rodízio japonês pensando:
- E aqueles olhos...:?
Só que coisas inusitadas acontecem com ele. Nesse dia, ele estava sentado de costas para a parede e pode ver uma mulher entrando no resutarante. Ela tinha um volume bem grande de seios e certamente chamava a atenção por causa disso, mas ele estava olhando mesmo pros olhos cor de mel dela. Ela reparou no olhar penetrante do jovem e foi até ele tirar satisfações.
- Qual é a tua? - Ela disse
- Oi?
- Isso aí. Tu tava me olhando não tava? - Ela falou se debruçando sobre a mesa.
- Peraí! - Disse Raul, um dos amigos de Carlos. Cuidado com o shoyu aqui.
- Tava te olhando sim! Você é bonita mesmo!
- Queeeee!? Você acha que pode ficar me olhando assim!?
- Ora, não há nada de mais. Eu estava só olhando para os seus ol... digo, peitos.
Houve um momento de silêncio.
- Carlos, você ta legal? - Perguntou Raul
- To. To sim.
- Você acabou de inverter a ordem do que se fala nessas situações.
- Inverti?
- Você acabou de admitir que estava olhando pros peitos dela.
- Mas eu estava olhando para os ol... digo, peitos!
- Peraí... Ele tava olhando pros meus peitos? - Ela disse, afastando-se levemente da mesa.
- Tava. - Disse Carlos, olhando para os olhos da mulher.
- Ah! pros peitos pode!
- Queeeeeeee!? - Disse Victor que estava ao lado de Raul.
- É! Se liga só nos peitão.
A mulher puxou o decote pra baixo fazendo os peitos pularem pra fora juntamente com o sutiã, e em um movimento ninja, o sutiã dela voou pelo restaurante na cabeça do Sushiman. Ela começou a balançar os peitos pra lá e pra ca brincando com o corpo dela no meio do restaurante. Um garçom do estabelecimento até tentou intervir.
- Minha senhora, isso é atentado ao pudor.
- Meu corpo minhas regras! - Foi o que ela falou antes de derrubar o homem com uma peitada.
- Isso aí! Disse uma garçonete que estava de plantão no momento em que chegavam clientes. Ela rasgou a camisa e foi sair na rua com peitos de fora.
- Aqui é vadia! Porra! - Disse a mulher peituda inicial.
As mulheres foram embora juntas fazer sabe-se lá deus o que. Enquanto isso, Carlos terminava seu rodízio japonês pensando:
- E aqueles olhos...:?
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