- Por que não podemos?
- Oras. Você sabe o que pode acontecer.
- Você é uma Succubus. Você não pode extrair a energia de uma mulher.
- E você sabe que eu sou diferente das outras Succubi, não sabe?
Na verdade, Lina tinha consciência de que Tsumomo era uma hermafrodita, e portanto não era possível saber qual seria o resultado dessa experiência que ela nunca tivera, uma vez que sempre foi tratada como se fosse Succubus normal. Até mesmo pelo próprio finado marido, que também era a única outra pessoa que soubera de seu segredo.
Tsumomo se levantou, fechou a porta, e tirou o vestido branco de paciente, e se deitou de novo no chão com Lina. A gueixa estava usando apenas roupas de baixo e tratou de beijá-la apaixonadamente e reacender toda a chama de paixão que estava queimando no instante anterior. Ela esfregavam as pernas e os corpos umas nas outras. A gueixa então lançou sua comapanheira para longe em seguida, assustada.
- Tsumomo!
- Desculpe, Lina! - Ela disse, fazendo uma mesura extremamente funda. - Eu me deixei levar!
- Qual é o seu problema!?
- Desculpa! Eu não devia... - Ela se levantou da mesura, virando-se de costas e se dirigindo ao closet, fechando e trancando a porta.
- Tsumomo!
Lina podia escutar os soluços de choro da gueixa ao colocar seu ouvido na porta. Ela se levantou e passou a cozinhar alguma coisa que ela havia comprado. Havia alguns sacos com mantimentos e especiarias sobre a pequena mesa que ficava na área esquerda do aposento principal da casa da gueixa, e ela passou a cozinhar uma carne utilizando a bancada que também ficava na ala esquerda, próxima a mesa.
Tsumomo chorava como uma garotinha. Tinha medo de fazer alguma coisa e a senhorita Lina desaparecer, apenas pelo fato dela ser uma Succubus hermafrodita. Como Succubus, o defescho de um ato sexual com qualquer coisa que não seja um Incubus resultará em morte da outra parte, pois elas necessitam de absorver a energia de outros seres para continuar sobrevivendo. Tsumomo solucionou isso procurando seres vivos com grandes quantidade de energia.
Após chorar por algum tempo, ela se recompôs e tornou a ter aquela mesma postura fingindo ser inabalável. Conjurou alguma água quente para tomar um banho rápido, e se vestiu com um Kimono simples marrom. Ao sair do closet, encontrou Lina fazendo comida e abriu um sorriso. Estava feliz, mas ainda tinha a mesma sensação que sempre teve desde que seu filho morreu.
- Eu acho que isso não vem ao caso, Cowboy. - Disse Gyff, levantando-se e indo até o banheiro.
- Pelo menos você deveria ter alguma noção de com quem está lidando. - Ele respondeu, antes que o ladino pudesse bater a porta.
Gyff desamarrou a faixa que segurava suas calças e urinou em um buraco feito no chão, depois conjurou água e lançou pelo buraco abaixo. Por fim voltou ao balcão onde seu copo de Fermentus aguardava. Ninguém havia chegado ainda. Então a conversa continuou.
- E o que você vai fazer agora, Cowboy?
- Vou continuar cuidado do bar até surgir uma nova oportunidade.
- Então não vai mais caçar os WASPs?
- Acredito que não. Minha vida é essa aqui, Gyff, pelo menos por enquanto. - Ele deu mais um gole na bebida dele. - E você?
- É uma boa pergunta. Aquele serviço rendeu grana para ficar algum tempo, mas acho que eu vou fazer mais alguns.
- E é por isso que você precisa de conhecimento.
- Por que? - Nesse momento uma pessoa encapuçada entrou no bar.
- Por causa daquilo. - Disse Cowboy, pegando um frasco de dentro da jaqueta. - Quem é você?
Gyff também se virou para ver quem era, mas não era possível ver a figura sob a penumbra gerada pela pouca luz que entrava pelas pequenas janelas. O homem parou e levantou as mãos anunciando calmamente.
- Calma. Eu sou apenas o interino Gale Hawthorne. Eu só preciso que você me indique um homem para fazer um serviço. - Disse o homem.
- Abaixe o capuz. - Cowboy pediu.
O homem o fez e revelou ser mesmo o rei interino, que Gyff reconheceu ser o mesmo homem, que o pediu para procurar uma determinada pessoa na academia de Someisa. O taverneiro abaixou o frasco que havia pego e o guardou novamente em seu lugar, e passou a recebê-lo mais cordialmente.
- Prazer em vê-lo, senhor Hawthorne. É uma pena que a rainha Priscilla tenha sido raptada. Como estão as buscas para encontrá-la.
- Ruins. - Disse ele se aproximando do balcão e sentando-se ao lado de Gyff. - Ainda não temos muita infomação sobre a direção para onde a levaram e infelizmente nossa única pista veio a perecer.
- É uma pena. Seria muito útil se você pudesse consultar quem a matou para saber o que aconteceu.
- O detetive Konvaa não viu o momento da morte. Os corpos apenas foram encontrados na estrada posteriormente, e certamente eu não consultaria Tsumomo.
- Fatla uma pessoa, não?
- É, mas eu não faço idéia de quem seja.
- Oras. Você sabe o que pode acontecer.
- Você é uma Succubus. Você não pode extrair a energia de uma mulher.
- E você sabe que eu sou diferente das outras Succubi, não sabe?
Na verdade, Lina tinha consciência de que Tsumomo era uma hermafrodita, e portanto não era possível saber qual seria o resultado dessa experiência que ela nunca tivera, uma vez que sempre foi tratada como se fosse Succubus normal. Até mesmo pelo próprio finado marido, que também era a única outra pessoa que soubera de seu segredo.
Tsumomo se levantou, fechou a porta, e tirou o vestido branco de paciente, e se deitou de novo no chão com Lina. A gueixa estava usando apenas roupas de baixo e tratou de beijá-la apaixonadamente e reacender toda a chama de paixão que estava queimando no instante anterior. Ela esfregavam as pernas e os corpos umas nas outras. A gueixa então lançou sua comapanheira para longe em seguida, assustada.
- Tsumomo!
- Desculpe, Lina! - Ela disse, fazendo uma mesura extremamente funda. - Eu me deixei levar!
- Qual é o seu problema!?
- Desculpa! Eu não devia... - Ela se levantou da mesura, virando-se de costas e se dirigindo ao closet, fechando e trancando a porta.
- Tsumomo!
Lina podia escutar os soluços de choro da gueixa ao colocar seu ouvido na porta. Ela se levantou e passou a cozinhar alguma coisa que ela havia comprado. Havia alguns sacos com mantimentos e especiarias sobre a pequena mesa que ficava na área esquerda do aposento principal da casa da gueixa, e ela passou a cozinhar uma carne utilizando a bancada que também ficava na ala esquerda, próxima a mesa.
Tsumomo chorava como uma garotinha. Tinha medo de fazer alguma coisa e a senhorita Lina desaparecer, apenas pelo fato dela ser uma Succubus hermafrodita. Como Succubus, o defescho de um ato sexual com qualquer coisa que não seja um Incubus resultará em morte da outra parte, pois elas necessitam de absorver a energia de outros seres para continuar sobrevivendo. Tsumomo solucionou isso procurando seres vivos com grandes quantidade de energia.
Após chorar por algum tempo, ela se recompôs e tornou a ter aquela mesma postura fingindo ser inabalável. Conjurou alguma água quente para tomar um banho rápido, e se vestiu com um Kimono simples marrom. Ao sair do closet, encontrou Lina fazendo comida e abriu um sorriso. Estava feliz, mas ainda tinha a mesma sensação que sempre teve desde que seu filho morreu.
- Eu acho que isso não vem ao caso, Cowboy. - Disse Gyff, levantando-se e indo até o banheiro.
- Pelo menos você deveria ter alguma noção de com quem está lidando. - Ele respondeu, antes que o ladino pudesse bater a porta.
Gyff desamarrou a faixa que segurava suas calças e urinou em um buraco feito no chão, depois conjurou água e lançou pelo buraco abaixo. Por fim voltou ao balcão onde seu copo de Fermentus aguardava. Ninguém havia chegado ainda. Então a conversa continuou.
- E o que você vai fazer agora, Cowboy?
- Vou continuar cuidado do bar até surgir uma nova oportunidade.
- Então não vai mais caçar os WASPs?
- Acredito que não. Minha vida é essa aqui, Gyff, pelo menos por enquanto. - Ele deu mais um gole na bebida dele. - E você?
- É uma boa pergunta. Aquele serviço rendeu grana para ficar algum tempo, mas acho que eu vou fazer mais alguns.
- E é por isso que você precisa de conhecimento.
- Por que? - Nesse momento uma pessoa encapuçada entrou no bar.
- Por causa daquilo. - Disse Cowboy, pegando um frasco de dentro da jaqueta. - Quem é você?
Gyff também se virou para ver quem era, mas não era possível ver a figura sob a penumbra gerada pela pouca luz que entrava pelas pequenas janelas. O homem parou e levantou as mãos anunciando calmamente.
- Calma. Eu sou apenas o interino Gale Hawthorne. Eu só preciso que você me indique um homem para fazer um serviço. - Disse o homem.
- Abaixe o capuz. - Cowboy pediu.
O homem o fez e revelou ser mesmo o rei interino, que Gyff reconheceu ser o mesmo homem, que o pediu para procurar uma determinada pessoa na academia de Someisa. O taverneiro abaixou o frasco que havia pego e o guardou novamente em seu lugar, e passou a recebê-lo mais cordialmente.
- Prazer em vê-lo, senhor Hawthorne. É uma pena que a rainha Priscilla tenha sido raptada. Como estão as buscas para encontrá-la.
- Ruins. - Disse ele se aproximando do balcão e sentando-se ao lado de Gyff. - Ainda não temos muita infomação sobre a direção para onde a levaram e infelizmente nossa única pista veio a perecer.
- É uma pena. Seria muito útil se você pudesse consultar quem a matou para saber o que aconteceu.
- O detetive Konvaa não viu o momento da morte. Os corpos apenas foram encontrados na estrada posteriormente, e certamente eu não consultaria Tsumomo.
- Fatla uma pessoa, não?
- É, mas eu não faço idéia de quem seja.
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