- Oi! Eu sou a Flambarda! Muito prazer em conhecê-lo! Eu sei que sou apenas uma entidade louca criada por um autor mais maluco ainda quebrando a quarta parade para falar com você, mas eu quero agradecer a você, que leu até aqui, por todo o seu apoio. Você que não leu eu quero mais que você queime nas mãos da Fernandinha.
- Pô Flam, eu te ameaço de morte mas cê sabe que não é real né? - Fernanda gritou no fundo.
- Teu cu. Vai que tu me mata mesmo.
- Tu é a protagonista! Tu não pode morrer!
- Já leu Memórias Póstumas de Brás Cubas?
- Não.
- Então vai ler depois a gente conversa.
- Então, eu fui no pdfhost.io deixar esse arquivo bonito que tá aqui nesse link. - Ela se virou e falou. - Põe o link aí Rain. - https://pdfhost.io/v/Jp5oSkMZj_Flambarda_A_Detetive_Elementalpdf.pdf - Ele é totalmente gratuito, mas tá mal formatado pra cacete. Então se você quiser dar uma ajuda pra formatar, me passa uma grana aí e fortalece o time!
Como é possível de se perceber, Flambarda estava gravando um vídeo para poder divulgar, só que ela não conseguiu moedas o suficiente pra poder converter o vídeo do mundo imaginário pro mundo real, então a gente vai ficar só no texto mesmo, mas se você quiser um vídeo disso, você pode começar gravando! A Fernanda até saiu de cena depois da cortada da detetive.
- Ficou ó, uma bosta.
- Ah, quer saber, foda-se, vai ficar assim mesmo, quem gostar gostou, quem não gostar que mande dinheiro pra gente fazer o que eles querem. - Elas se levantaram e saíram.
- Tá vendida assim.
- Tem que ganhar dinheiro, filha...
Foram as últimas palavras antes da luz do estúdio se apagar.
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