Estava o jovem Joe, rapaz serelepe, pensativo nas areias da praia. Ele raspava a cabeça, era meio gordinho mas se amarrava em ficar olhando o mar. As águas cuja cor dependia das condições climáticas do momento, variava em tons de azul escuro e verde esmeralda mas sempre de forma cristalina, de modo que um expectador atento, como o nosso querido Joe, poderia ver pequenos cardumes trafegando por aquele pequeno pedaço de oceano.
Só que Joe não era um pescador, nem mesmo um biólogo, muito menos um apreciador da natureza. Ele não possuía a técnica para descobrir quais cardumes possuem os melhores peixes, quais animais eram mais raros entre a vasta multidão de espécies naquela pequena zona, nem tinha a emoção de um artista para sentir as vibrantes cores emanadas pelo meio ambiente. Ele era apenas um observador de padrões de movimento, e aquele mar, cuja maré não era facilmente descrita, certamente era um dos fenômenos favoritos do rapaz.
Só que Joe não era um pescador, nem mesmo um biólogo, muito menos um apreciador da natureza. Ele não possuía a técnica para descobrir quais cardumes possuem os melhores peixes, quais animais eram mais raros entre a vasta multidão de espécies naquela pequena zona, nem tinha a emoção de um artista para sentir as vibrantes cores emanadas pelo meio ambiente. Ele era apenas um observador de padrões de movimento, e aquele mar, cuja maré não era facilmente descrita, certamente era um dos fenômenos favoritos do rapaz.