E aí começa problema.
Eu posso dizer que finalmente estou evoluindo na minha carreira no campo da programação. O salário ainda não evoluiu não, mas a quantidade de horas também não mudou, então vida que segue.
Quando a gente entra na faculdade de ciência da computação a primeira coisa que ensinam a gente é programar, e, claro, matemática, mas majoritariamente a programar. Tudo bem porque trabalhar com computação significa que um dia você vai programar alguma máquina pra fazer alguma coisa, nem que seja o seu despertador, só que a primeira impressão que você tem é que você vai apenas programar e ponto final.
E não é bem assim que a coisa funciona, mas enfim, programadores.
Se você for trabalhar com programação mesmo, você vai descobrir que você gosta de duas coisas:
- Código aberto
- Documentação
E aí que o código aberto é legal. Geralmente ele faz uma coisa e você modifica ele para ele fazer a mesma coisa com algum sabor a mais. E isso é legal, só que quando você começa a fazer isso você descobre que parte da filosofia do código aberto é uma grande balela. Até você conseguir entender o que o código está fazendo você demora muito tempo.
Só que ficam as perguntas: Quando e por que hackear um código.
Você mexe em um código fonte em um programa quando você não encontra um programa que resolva o seu problema mas tem algo aproximado. Mesmo que ele seja pago. É mais barato você pagar um programa do que tentar hackear algo existe porque demanda muito tempo. O programador gasta muito tempo até pra compilar a versão do código que é distribuída.
E você faz esses hacks porque criar programas do 0 são coisas trabalhosas. Especialmente se você quer criar um programa que resolva algum problema. Printar na tela todo mundo faz, mas e um programa que faça alguma coisa bem? Isso é mais difícil, mas você pode aproveitar um código que já faz um determinado trabalho e apenas fazer pequenos ajustes.
E é o código aberto e o hackeamento de código que faz a computação evoluir.
Um viva para o FOSS!
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