domingo, 28 de abril de 2024

Polêmica #86 - Sexualização ou Libertação?

Esse é um papo velho, mas que volta e meia aparece porque sempre tem ume desenvolvedore de jogos meio tarade que resolve fazer coisas desse tipo:


Mas vamo combinar que Stellar Blade nem tem tanta coisa assim.

A minha estratégia aqui vai ser fazer perguntas pertinentes encadeadas pra gente tentar chegar em algum lugar. Eu nem cheguei a jogar Stellar Blade (e nem jogarei), mas jogo com protagonista gostosa é o que não falta. A pergunta inicial que a gente pode fazer é:

Por que determinados jogos com gostosa geram polêmica, e outros não?

terça-feira, 23 de abril de 2024

Michael Jordan e a Síndrome do Ímpostor

 I’ve missed more than 9000 shots in my career. I’ve lost almost 300 games. 26 times, I’ve been trusted to take the game winning shot and missed. I’ve failed over and over and over again in my life. And that is why I succeed.”

Numa tradução livre aqui: "Eu errei mais de 9000 arremessos na minha carreira. Perdi quase 300 jogos. 26 vezes me confiaram o arremesso da vitória e eu errei. Eu falhei de novo, de novo, e de novo na minha vida. E é por isso que eu venci."


Beleza, vamos começar dizendo que eu não faço idéia se o Michael Jordan tinha uma Síndrome do Impostor ou não. Isso pode até ter sido relevante pra ele, até mesmo se ele encontrou uma forma de lidar com ela, isso se ele a tiver. Eu quero falar sobre o que acontece atrás das cortinas do espetáculo.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Flambarda - A Detetive Elemental #75

Só que era um pouco tarde. O conflito já havia começado. A velocidade de Valdir reduziu bastante, mas ele já sentia menos os empurrões da Detetive. Até a hora que ele conseguiu chegar perto por pura força de vontade e deu um socão em Flambarda, que cambaleou quase caiu no chão. Até que ela escutou a voz de Bibi gritando: "Flaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam!" Isso meio que despertou ela e fez com que ela levantasse bastante rápido, e também deu uma fração de segundo necessária onde seu oponente perdeu o foco por um instante. O lutador em seguida voltou a sua estratégia, e Flambarda parecia estar em apuros. Então, em uma fração de segundo ela teve uma conversa com Alabáreda.

- Flambarda! Foco!
- Que!? O Que é isso!?
- Sou eu, Alabáreda. E tá na hora de você usar a terra.
- Fala português, filho da puta.
- Base firme, não foge. Aguenta o tranco e bate de volta.
- Cê quer que eu morra!?
- Confia em mim! Porra!

Flambarda mudou. Colocou os pés no chão e armou uma base firme pronta pra apanhar, mas também pronta pra bater. Sua mão direita em chamas, e seu corpo fluindo com energia de terra, engajaram em um combate um tanto quanto violento. A detetive de um belo de um socão na cara do Valdir que devolve com outro, só que a base firme segura a jovem no chão que gira o corpo de volta e desfere mais um golpe. Esse carregado de dor e raiva, encaixando forte no osso esterno, causando bastante dor e dano e fazendo com que seu oponente capotasse para trás rolando diversas vezes tal qual um "Arranca Cavanco" do Ralf de King of Fighters.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

Aether e Rethea #11

- Por que eu tenho que ir atrás do Aether!?
- Porque ele sabe demonstrar o Teorema de Ceva.
- Não era mais fácil pegar um livro de matemática?
- Não

"Ah, vai se fuder!" - Era o raciocínio de Rethea quando saiu daquela reunião da cúpula. Agora ela só tinha um objetivo, capturar Aether e fazer com que ele demonstre o Teorema de Ceva porque um bando de gente estranha não tá afim de abrir um livro ou olhar na google. Bom, já que era pra enfrentar seu rival, que tivesse algum estilo, mas Aether estar em Paris facilitaria bastante para alguém que vê valores na indumentária européia ocidental. Especialmente no inverno onde ela poderia usar aqueles casacões chiques da Chanel. Só não era original porque até ela entendia que não cabia no orçamento.

Mas o chapéu era.

A visibilidade não estava muito boa naquele dia. Quase como se o inverno gerasse uma névoa que dificultasse a visão de qualquer pessoa. Por debaixo do casaco ela basicamente usava termais e um botão lindo com um saltinho só pra não perder a classe, mas manter a funcionalidade. Rethea não fazia muita questão de se disfarçar, mas pintou umas mechas do cabelo de rosa só pra dar uma alterada daquele loiro platinado padrão dela.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Flambarda - A Detetive Elemental #74

As meninas se serviram direto da cozinha conforme quiseram. Flambarda e Fabiana fizeram questão da linguiça, enquanto Sofia seguia com sua mentalidade vegana com sua salada e molho chiques. Apesar de ter uma mesinha na cozinha, as três se sentaram juntas no chão da sala com as costas apoiadas em alguma coisa. A anfitirã se apoiava na parede mais próxima da cozinha enquanto as outras duas se apoiavam no sofá, mas a detetive estava certamente mais ao centro. Os anos de cozinha vegana provavelmente trouxeram alguma experiência e a comida tinha um sabor interessante. Até que a campainha tocou.

A jovem empresária foi até a porta, e a abriu sem observar quem era. Um homem pequeno de cabelo e barba volumosos, empurrou Sofia pra dentro para evitar que ela tivesse chance de bater a porta, e ela até tentou, mas ele era bem mais forte que ela e não teve dificuldades para derrubá-la no chão, bater a porta de volta, olhar para Flambarda apontar o dedo e dizer: "Você!" Porém logo em seguida ficou reticente e a detetive olhando para aquela cara fazia um esforço para se lembrar enquanto ele mesmo procurava palavras pra continuar algum discurso que foi interrompido sabe-se lá pelo quê.

- Você! ...Vista uma roupa! Agora!
- Que!? - Flambarda levantou com os braços para o alto, imaginando um assalto, mas visivelmente confusa.
- É! Roupas! Aqui! - Ele foi até as calças mais próximas e jogou pra ela
- Caralho! Que merda que tá acontecendo aqui!? - Ela repetiu, e começou a analisar a roupa. - Pera. Essa aqui é sua Bibi. - E jogou as calças para trás.
- Então cadê a porra da sua calça!? - Ele vociferava. Até que foi interrompido.
- Valdir! - E então ela entrou em uma espécie de postura de luta. - O que caralhos você tá fazendo aqui!?
- Eu vi que aquele otário do Rodney tava vindo pra cá. Enfiei a porrada nele pra tirar aquele merda do caminho e agora é só eu e você!
- Pera! Você bateu no Rodney? - Bibi perguntou por trás de Flambarda.
- Meti a porrada. Vieram atrás de mim, mas eu sou muito mais rápido. Aí na fuga, passando pela rua eu finalmente senti aquela energia de novo... - Ele disse, reticente, olhando para a luva. Que chamou a atenção das outras duas meninas também.
- Você quer a luva? - Flambarda provocou. - Então vem pegar.

sábado, 6 de abril de 2024

Gamergate 2.0 - Porquê Apoiar a Sweet Baby Inc

Eu vou colocar aqui de forma simples usando o francês fluente.

Fodam-se dos GateKeepers


Dê uma voadora na porta e deixe as pessoas entrar, porra!

Não, eu não vou maneirar na linguagem.

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Política - Porque é Sempre Necessário

Hoje eu vou falar de política, mas a idéia não é gerar polêmica. A minha idéia aqui é colocar logo na nossa cara, e lembrar volta e meia que eu tenho um viés político também. Mutável, mas tenho, e cada vez mais eu entendo que tudo o que eu falo é política e se eu me coloco de forma meio isenta, eu posso até ser neutro a partir de um determinado ponto de vista, mas na verdade eu to sendo otário. Eu preciso defender os meus direitos e interesses e os direitos e interesses dos meus semelhantes porque se eu pagar de neutro quem tiver o poder pra manipular as opiniões públicas vai fazê-lo e eu provavelmente só vou me dar mal. 



Seguimos com imagens no paint, mas essa demorou uns 10 minutos.

terça-feira, 2 de abril de 2024

Uma Homenagem aos Hiatos

As vezes a gente fica muito tempo sem fazer alguma coisa e acaba abandonando. Tudo bem, podia ser uma coisa que realmente não valesse a pena ser feita, mas as vezes a gente volta àquilo porque pra gente é importante, e talvez a gente não consiga manter a frequência que a gente gostaria de manter naquela atividade só que a gente não deve deixar de fazê-la por causa disso. Que se dane a frequência. Se você precisava de um tempo pra construir uma ponte pra que você pudesse continuar, tá tudo bem.

 


Essa imagem eu fiz no paint 5 minutos antes de continuar o texto, então pode fazer o que quiser com ela.

Em palavras mais curtas: "Não sinta vergonha dos seus hiatos." E na sequência eu vou explicar porquê.