Bom, a maioria não sabe, mas eu estou agora lendo um livro quase que completamente diferente da vida ficcional desse blog. Escrito por Marcos Sêmola, cujo currículo extenso pode ser achado quase que publicamente temos
Seguimos com a prática de copiar cabeçalhos porque ela economiza muito tempo quando você está falando de um mesmo assunto de forma sequencial. Eu devia adotar isso para mais posts desse blog.
Ontem não teve postagem pq o dia foi cansativo pra kct. Eu consegui cumprir o desafio dos 30 dias de RPG então da um desconto, por favor.
Vamos lá. Eu ainda não terminei o capítulo 4 porque eu estou de trabalhando por 20 dias. Então é bem mais provável que eu não me dedique a nenhuma atividade que eu queira de fato, mas eu consegui ler um pouco então eu vou falar sobre o que eu conseguir ler nesse pouco espaço de tempo que eu tive. O que eu admito que não foi muita coisa.
Nesse capítulo 4 os tecnicismos aparecem todos. O texto sai de uma introdução suave e cai numa apresentação de conceitos bem brusca, e aqui eu tenho mais facilidade pra pescar porque ele parece cair naquele linguajar bem técnico, definindo primeiro os elementos necessários pra análise, o que eles significam, em que contexto eles se aplicam com quase nenhuma analogia. Esse capítulo é o chão do conteúdo e eu provavelmente vou precisar lê-lo novamente pra conseguir fixar melhor o que eu to absorvendo. Os gráficos continuam aparecendo em grande quantidade pra apoiar o texto, mas novamente, a maioria deles não é nem um pouco perto de algo com o qual eu estou acostumado.
Uma coisa que está tornando esse trabalho dificultoso é a dificuldade de falar sobre o conteúdo sem expor exatamente o que está descrito no livro. Então se parecer tudo muito vago é porque é pra ser mesmo senão eu posso acabar falando demais.
Enfim, esse é o tipo de capítulo que não se deve ler sem anotar o que está acontecendo porque a velocidade que a informação é fornecida é muito grande. É realmente uma enxurrada de informação e dá pra notar que provavelmente essa foi a parte que o Sêmola mais se divertiu quando escreveu o livro porque possui os conceitos que ele mais tem conhecimento e facilidade pra trabalhar, eu tentei aplicar alguns conceitos mais matemáticos meus mas como eu falei, sem anotar, nesse capítulo, é muito difícil.
Mas uma coisa que é legal é que ele faz, como muitos outros materiais, fazem, dar uma definição numérica pra risco, mas a dele é um pouquinho diferente, e aí eu tenho que ver como isso vai poderia aparecer em uma análise de risco. Vi muitos conceitos aqui que são aplicados na vida real e explicam algumas coisas que eu meio que coço pra falar, antes de falar sobre o conteúdo do livro de fato, ao invés de só a minha experiência eu vou precisar consultar o autor, mas calma que ainda tem até o fim do livro pra isso.
Segue o desafio!
Seguimos com a prática de copiar cabeçalhos porque ela economiza muito tempo quando você está falando de um mesmo assunto de forma sequencial. Eu devia adotar isso para mais posts desse blog.
Ontem não teve postagem pq o dia foi cansativo pra kct. Eu consegui cumprir o desafio dos 30 dias de RPG então da um desconto, por favor.
Vamos lá. Eu ainda não terminei o capítulo 4 porque eu estou de trabalhando por 20 dias. Então é bem mais provável que eu não me dedique a nenhuma atividade que eu queira de fato, mas eu consegui ler um pouco então eu vou falar sobre o que eu conseguir ler nesse pouco espaço de tempo que eu tive. O que eu admito que não foi muita coisa.
Nesse capítulo 4 os tecnicismos aparecem todos. O texto sai de uma introdução suave e cai numa apresentação de conceitos bem brusca, e aqui eu tenho mais facilidade pra pescar porque ele parece cair naquele linguajar bem técnico, definindo primeiro os elementos necessários pra análise, o que eles significam, em que contexto eles se aplicam com quase nenhuma analogia. Esse capítulo é o chão do conteúdo e eu provavelmente vou precisar lê-lo novamente pra conseguir fixar melhor o que eu to absorvendo. Os gráficos continuam aparecendo em grande quantidade pra apoiar o texto, mas novamente, a maioria deles não é nem um pouco perto de algo com o qual eu estou acostumado.
Uma coisa que está tornando esse trabalho dificultoso é a dificuldade de falar sobre o conteúdo sem expor exatamente o que está descrito no livro. Então se parecer tudo muito vago é porque é pra ser mesmo senão eu posso acabar falando demais.
Enfim, esse é o tipo de capítulo que não se deve ler sem anotar o que está acontecendo porque a velocidade que a informação é fornecida é muito grande. É realmente uma enxurrada de informação e dá pra notar que provavelmente essa foi a parte que o Sêmola mais se divertiu quando escreveu o livro porque possui os conceitos que ele mais tem conhecimento e facilidade pra trabalhar, eu tentei aplicar alguns conceitos mais matemáticos meus mas como eu falei, sem anotar, nesse capítulo, é muito difícil.
Mas uma coisa que é legal é que ele faz, como muitos outros materiais, fazem, dar uma definição numérica pra risco, mas a dele é um pouquinho diferente, e aí eu tenho que ver como isso vai poderia aparecer em uma análise de risco. Vi muitos conceitos aqui que são aplicados na vida real e explicam algumas coisas que eu meio que coço pra falar, antes de falar sobre o conteúdo do livro de fato, ao invés de só a minha experiência eu vou precisar consultar o autor, mas calma que ainda tem até o fim do livro pra isso.
Segue o desafio!
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