Eu estou criando esse post enquanto Flambarda não sai. Acho que deu pra sentir a redução na taxa de postagens mas existem razões pessoas pra isso, talvez fiquemos sem ela essa semana mas esse post aqui deve segurar a saudade do Symsoup por um tempo.
Mentira, não vai não.
Porque eu vou ser um pouco nostálgico nas músicas. Se você reparar bem, dessa vez eu não estou citando um artista específico, eu estou citando uma coisa musicalmente bastante específica que é o fato de você ter mais de uma voz cantando a mesma canção. Não sei quanto a vocês mas eu acho esse trabalho fascinante e eu geralmente prefiro escutar essas versões do que as peças originais, ali atrás a gente está vendo a abertura de Digimon cantada por um monte de gente junta. E fica muito irado.
Ah você não quer em japonês? Segura em português então.
Sim, é a mesma música, mas como mudam as vozes e os arranjos de múltiplos vocais. Eu particularmente acho que são duas versões muito ridiculamente bacanas da mesma música, tanto é que eu geralmente escuto as duas no mesmo dia como se fossem duas músicas diferentes.
Isso existe muito na música porque é bastante comum você ver parcerias entre os músicos. No Brasil você tinha uma mulher que era mestre em fazer isso que era a Elis Regina. Isso porque, inegavelmente, ela foi plataforma pra MUITO artista ganhar visibilidade e fazer sucesso. Aqui abaixo, temos ela com Tom Jobim cantando Águas de Março que, em geral, é a versão mais conhecida da música
Note que isso é um pouco diferente de reger um coral. Não que eu não goste de corais, mas eu gosto desses arranjos onde os timbres começam a dar cor devido a forma que as coisas são arranjadas. É como executar uma peça em dois instrumentos diferentes. Muitas vezes a peça tende a ficar boa naquele instrumento onde ela foi composta, ou para o qual ela foi composta.
Isso é frequente até em outras músicas, mas em geral os próprios vocalistas fazem as suas próprias segundas vozes nas gravações, o que eu não acho muito bacana porque fica ruim de fazer ao vivo. O Luppi do Vision Divine faz muito isso. Vision Divine é porreta e fica realmente legal as vozes secundárias, mas é desanimador saber que isso não pode ser reproduzido tão bem ao vivo, talvez até possa, mas aí que vai pagar mais caro é a banda que pode acabar incluindo isso no preço do show e eu sou pobre.
Mas enfim, eu gosto desses arranjos com vários vocais e de perceber essas nuances de vozes de fundo, as vezes mesmo que sejam da mesma pessoa. Se tem um exemplo meio ridículo, mas que eu me amarro é esse aqui:
Sim, eu gosto de Bang. Julgue-me.
Acho que já deu pra captar a idéia né. Então só queria deixar isso aqui enquanto Flambarda não sai, mas eu sei que estou em dívida, tentarei correr pra ficar porreta. Flw vlw.
Mentira, não vai não.
Porque eu vou ser um pouco nostálgico nas músicas. Se você reparar bem, dessa vez eu não estou citando um artista específico, eu estou citando uma coisa musicalmente bastante específica que é o fato de você ter mais de uma voz cantando a mesma canção. Não sei quanto a vocês mas eu acho esse trabalho fascinante e eu geralmente prefiro escutar essas versões do que as peças originais, ali atrás a gente está vendo a abertura de Digimon cantada por um monte de gente junta. E fica muito irado.
Ah você não quer em japonês? Segura em português então.
Sim, é a mesma música, mas como mudam as vozes e os arranjos de múltiplos vocais. Eu particularmente acho que são duas versões muito ridiculamente bacanas da mesma música, tanto é que eu geralmente escuto as duas no mesmo dia como se fossem duas músicas diferentes.
Isso existe muito na música porque é bastante comum você ver parcerias entre os músicos. No Brasil você tinha uma mulher que era mestre em fazer isso que era a Elis Regina. Isso porque, inegavelmente, ela foi plataforma pra MUITO artista ganhar visibilidade e fazer sucesso. Aqui abaixo, temos ela com Tom Jobim cantando Águas de Março que, em geral, é a versão mais conhecida da música
Note que isso é um pouco diferente de reger um coral. Não que eu não goste de corais, mas eu gosto desses arranjos onde os timbres começam a dar cor devido a forma que as coisas são arranjadas. É como executar uma peça em dois instrumentos diferentes. Muitas vezes a peça tende a ficar boa naquele instrumento onde ela foi composta, ou para o qual ela foi composta.
Isso é frequente até em outras músicas, mas em geral os próprios vocalistas fazem as suas próprias segundas vozes nas gravações, o que eu não acho muito bacana porque fica ruim de fazer ao vivo. O Luppi do Vision Divine faz muito isso. Vision Divine é porreta e fica realmente legal as vozes secundárias, mas é desanimador saber que isso não pode ser reproduzido tão bem ao vivo, talvez até possa, mas aí que vai pagar mais caro é a banda que pode acabar incluindo isso no preço do show e eu sou pobre.
Mas enfim, eu gosto desses arranjos com vários vocais e de perceber essas nuances de vozes de fundo, as vezes mesmo que sejam da mesma pessoa. Se tem um exemplo meio ridículo, mas que eu me amarro é esse aqui:
Sim, eu gosto de Bang. Julgue-me.
Acho que já deu pra captar a idéia né. Então só queria deixar isso aqui enquanto Flambarda não sai, mas eu sei que estou em dívida, tentarei correr pra ficar porreta. Flw vlw.
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