Flambarda ficou mesmerizada com isso por um tempo, tanto que nem percebeu que uma pessoa havia sentado ao seu lado. Quando deu por si, ela tomou um susto, apesar do senhor estar tão distraído escutando música que nem reparou na reação dela. Ao olhar com mais calma, a detetive percebeu que as luzes não pareciam indicar nenhum comportamento hostil vindo daquele cara. Então ela voltou a se controlar e a olhar a paisagem.
Só que como ela foi de ônibus e o transito do Rio só não é pior que o do São Paulo, ela acabou presa em diversos engarrafamentos o que naturalmente gerou uma preocupação por parte de suas amigas, que obviamente ligaram pra ela.
- Fala, gata. - Flambarda atendeu Sofia.
- Cê ta pegando quem que não contou pra gente?
- Quem dera eu estivesse pegando alguém Sofia.
- Sério? Porque os outros dois aqui tão mais lentos que tartaruga.
- Eu imaginei. O Rodney é gay.
- Que!?
- É, uai. Viadão. Tentei dar pra ele e nada.
- E Ele ta iludiando a Bibi?
- Eu honestamente não sei. Eu avisei que era furada, não avisei?
- Só que eu não tinha idéia que a coisa era tão grave assim.
- Ih. Relaxa. Bibi gosta dessas maluquices.
- Tá, mas falando sério agora. Onde cê tá?
- Olha, Sofia, eu tô chegando no Flamengo agora.
- Mas eu nem to escutando barulho de metrô.
- É porque eu to no ônibus.
- Cê fumou, foi?
- Depois eu te explico quando eu chegar aí.
- Então tá, mas fala pro motorista aí pisar fundo.
- Pode deixar.
A ligação veio em boa hora porque Flambarda estava quase dormindo dentro do ônibus e ia acabar perdendo o ponto. Como ela nunca foi muito de pegar ônibus, ela tinha que ficar ligada pra saber mais ou menos onde tinha que saltar. Felizmente o itinerário era particularmente previsível sabendo que ele ia pegar a Praia de Botafogo, que é certamente uma das ruas principais das muitas ruas conhecidas por ali. Flambarda saltou perto do bendito escada shopping, no qual ela não queria voltar tão cedo, e se dirigiu a rua de Sofia.
Sua amiga morava na Marquês de Olinda, 78. O prédio até que era bonitinho por fora, só que por dentro certamente não era nem um pouco glamouroso, e quando a detetive chegou no terceiro andar um cheiro delicioso adentrava suas narinas o que a fazia pensar "Santa tartaruga!" e identificar de onde vinha isso, até porque, a porta aberta do 301 facilitava isso tudo.
Ao entrar a cena era exatamente a que ela esperava. Sofia de pijama ainda servindo pizza, Fabiana sentada chão só de blusa e roupa de baixo, e Rodney, encabulado, encostado em um canto sem saber muito bem o que fazer no meio de duas mulheres que metem o louco. A mochila da Fabiana estava jogada no sofá, tinha um caderno da Sofia jogado ali também e um copo de pepsi no chão próximo as pernas de Bibi.
- Eu nem sabia que tinha festa hoje! - Disse Flambarda entrando na casa de Sofia.
- Flamgata! Entra aí, gostosa, e sinta-se a vontade. - Sofia respondeu. - A gente só tava te esperando.
- Porra, nem fala. Muito estranho chegar aqui. - Ela falava conforme se ajeitava próxima do Sofá.
- Uai, por que? - Perguntou Bibi.
- Sabe quando você tem aquela sensação de que tem alguém te olhando?
- Sim. - Sofia disse, levando um pedaço de pizza pra cada um de seus visitantes. Até pro Rodney que aceitou sem olhar muito na cara dela.
- Cara, eu tive essa sensação só que muito forte, e aí eu vi as luzes do meu corpo se juntando e bloqueando uma direção específica.
- Ih a lá. - Fabiana parecia estupefacta.
- Normal. - Disse Rodney. - Quando uma pessoa olha pra outra, geralmente afeta os elementos dela, e aí eles se rearranjam.
- Sério isso? - Perguntaram as menínas, quase em uníssono.
- Sim! Sim! Dependendo da interação eles bloqueiam ou abrem.
- Peraí, da pra saber a direção de onde o cara tá te olhando? - Flambarda perguntou.
- Sim! Eu ainda não consigo fazer isso muito bem mas já consegui algumas vezes.
- Caralho... - Flambarda ficou tentando lembrar do momento, mas não conseguia lembrar dos rostos. Estava muito nervosa na hora.
- Que foi Flam? - Perguntou Sofia, já sentada e abrindo o caderno onde tinha uma lapiseira e uma borracha dentro.
- Nada. Não consigo lembrar quem tava me olhando.
- Bom, você devia estar nervosa. Vamos estudar?
- Honestamente eu não queria não Sofia, mas vamo lá.
- A gente tem que passar nessa matéria, Flam! Ou a Sofia vai deixar a gente pra trás! - Disse Bibi.
- Só que você tem que ficar mais a vontade, gata, senão não vai rolar. - Sofia repreendeu
- Como assim? - Flambarda não entendeu.
- Se solta, miga.
Aí sim ela entendeu. Flambarda tirou a calça jeans mas não pôs o fio dental até porque ela estava com uma calcinha bege confortável e não tava nem aí pro Rodney, jogou a mochila dela no sofá também, pegou o que achou que precisava, que era um caderno, e um estojo recheado de canetas de diversas cores, lapiseiras e borrachas. No final não adiantava de nada porque ela não usava metade disso, mas a tentativa era válida.
O dia foi particularmente tranquilo. Elas estudaram até mais ou menos as 18:00 e conforme iam estudando iam ordenando Rodney a fazer coisas, de ir na padaria a lavar o banheiro. Era uma diversão meio sádica, mas elas estariam mentido se dissessem que não estavam se divertindo. Fabiana se divertia duplamente pois ela provocava o rapaz devido a vontade que ela tinha de atacá-lo, e como ele mesmo se repreendia, apesar de demonstrar algum interesse também. Conforme o relógio andava, as meninas se vestiam para sair e voltar as suas respectivas casas, mas obviamente conversavam entre si.
- E aí? Estão prontas? - Sofia perguntou
- Foi uma senhora aula, hein Sofia. - Disse Bibi.
- E você, Flam?
- Ahn? - Flambarda estava meio perdida nos pensamentos - Ah! Sim! Acho que vai dar pra garantir uns pontinhos.
- Eita que desânimo, hein? Tem que levantar esse astral aí, querida.
- É porque tá foda, Sofia.
- Tá foda o que?
- Po, Sofia, tá de zoa né? - Fabiana repreendeu. - Ela tá com essa luva aí, um monte de coisa estranha acontece na vida dela, e ainda tem que passar na faculdade? A bichinha deve estar perdidinha.
- Ih! - Sofia levou as mãos a boca. - Verdade! Desculpa.
- Tudo bem. - Flambarda já estava completamente arrumada. - Qualquer dia eu me acostumo.
- Isso me lembra que a gente tem que passar lá, hein Sofia. - Bibi alertou. - A gente tem que entender o novo mundo da Flam também.
- Verdade! Eu ainda acho que isso deve ter alguma relação com o horóscopo. - Sofia comentou
- Horóscopo é baboseira, Sofia. - Rodney contestou.
- Teu cu. Tu vai ver a baboseira que é quando você começar a conversar com os astrólogos de fato e parar de ler aquele horóscopozinho de jornal..
- Mas o horóscopo não foi criado pra ajudar a prever o futuro?
- Até Newton tentava prever o futuro. Rodney.
- Mas ele conseguia.
- Tenta modelar o comportamento humano matemáticamente, e quando você conseguir, você me fala. - Ela disse dando dois tapinhas no ombro dele. Ele ficou sem resposta por um tempo e ela os despachou dando beijinhos, menos no Rodney. - Então meninas, a gente se vê a manhã na faculdade e se fala hoje pelo Whats.
- Valeu Sofia! - Bibi e Flambarda agradeceram, conforme eles saiam pela porta e Sofia a fechava.
Estavam Flambarda, Fabiana e Rodney prontos para descer no elevador. Tudo teoricamente em ordem e um papo pra decidir como é que eles iam voltar. Fabiana precisava pegar um ônibus de volta pro Flamengo, enquanto o caminho mais fácil para os outros dois era pegar o metrô, mas se tinha uma coisa que ela não queria é estar no mesmo metrô que o Rodney. Falando em Metrô, Flambarda acabou se lembrando de algo interessante.
- O Rodney, como tá lá no metrô?
- Metrô? - Bibi fez a retórica.
- É! Ele trabalha no metrô, ele não te disse não?
- Eu acertei com o gerente lá, eu vou pegar dois finais de semana por causa dessa brincadeira de vocês. - Ele se defendeu.
- Tu é um zé bunda, mesmo né? Nem pra falar nada! - Fabiana reclamou.
- Ei. O meu trabalho como curador é bem mais importante do que como condutor de metrô. - O elevador chegou e eles entravam conforme conversavam.
- Fala sério, Rodney. Qual é o pior que pode acontecer? - Flambarda perguntou.
Só que quando ela perguntou, tanto ela quanto Rodney sentiram algo estranho, que balançou Fabiana de forma muito leve e o elevador travou entre o primeiro andar e o térreo, mas devido a detetive rapidamente se arrependeu do que disse ao mesmo tempo que ficou puta com o Rodney
- Ok. Eu me arrependo do que eu disse, mas saiba que a culpa é sua! - Ela disse apontando o dedo na cara dele.
- Flam, não é hora de caçar bruxa. - O semblante de Rodney havia mudado completamente. Ele estava sério e a energia dele se concentrava como se ele estivesse preparado para combater alguma coisa. Esteve tão sério que até Flambarda recuou.
- Tá, e como a gente sai dessa? - Nisso a porta se abriu revelando uma face fantasmagórica assustadora, com a cara toda enfaixada e uns dentes pontiagudos.
- ISSO SE VOCÊS CONSEGUIREM SAIR! - Disse a criatura cuspindo mais coisas nojentas que a mulher do "Drag me to hell".
Só que como ela foi de ônibus e o transito do Rio só não é pior que o do São Paulo, ela acabou presa em diversos engarrafamentos o que naturalmente gerou uma preocupação por parte de suas amigas, que obviamente ligaram pra ela.
- Fala, gata. - Flambarda atendeu Sofia.
- Cê ta pegando quem que não contou pra gente?
- Quem dera eu estivesse pegando alguém Sofia.
- Sério? Porque os outros dois aqui tão mais lentos que tartaruga.
- Eu imaginei. O Rodney é gay.
- Que!?
- É, uai. Viadão. Tentei dar pra ele e nada.
- E Ele ta iludiando a Bibi?
- Eu honestamente não sei. Eu avisei que era furada, não avisei?
- Só que eu não tinha idéia que a coisa era tão grave assim.
- Ih. Relaxa. Bibi gosta dessas maluquices.
- Tá, mas falando sério agora. Onde cê tá?
- Olha, Sofia, eu tô chegando no Flamengo agora.
- Mas eu nem to escutando barulho de metrô.
- É porque eu to no ônibus.
- Cê fumou, foi?
- Depois eu te explico quando eu chegar aí.
- Então tá, mas fala pro motorista aí pisar fundo.
- Pode deixar.
A ligação veio em boa hora porque Flambarda estava quase dormindo dentro do ônibus e ia acabar perdendo o ponto. Como ela nunca foi muito de pegar ônibus, ela tinha que ficar ligada pra saber mais ou menos onde tinha que saltar. Felizmente o itinerário era particularmente previsível sabendo que ele ia pegar a Praia de Botafogo, que é certamente uma das ruas principais das muitas ruas conhecidas por ali. Flambarda saltou perto do bendito escada shopping, no qual ela não queria voltar tão cedo, e se dirigiu a rua de Sofia.
Sua amiga morava na Marquês de Olinda, 78. O prédio até que era bonitinho por fora, só que por dentro certamente não era nem um pouco glamouroso, e quando a detetive chegou no terceiro andar um cheiro delicioso adentrava suas narinas o que a fazia pensar "Santa tartaruga!" e identificar de onde vinha isso, até porque, a porta aberta do 301 facilitava isso tudo.
Ao entrar a cena era exatamente a que ela esperava. Sofia de pijama ainda servindo pizza, Fabiana sentada chão só de blusa e roupa de baixo, e Rodney, encabulado, encostado em um canto sem saber muito bem o que fazer no meio de duas mulheres que metem o louco. A mochila da Fabiana estava jogada no sofá, tinha um caderno da Sofia jogado ali também e um copo de pepsi no chão próximo as pernas de Bibi.
- Eu nem sabia que tinha festa hoje! - Disse Flambarda entrando na casa de Sofia.
- Flamgata! Entra aí, gostosa, e sinta-se a vontade. - Sofia respondeu. - A gente só tava te esperando.
- Porra, nem fala. Muito estranho chegar aqui. - Ela falava conforme se ajeitava próxima do Sofá.
- Uai, por que? - Perguntou Bibi.
- Sabe quando você tem aquela sensação de que tem alguém te olhando?
- Sim. - Sofia disse, levando um pedaço de pizza pra cada um de seus visitantes. Até pro Rodney que aceitou sem olhar muito na cara dela.
- Cara, eu tive essa sensação só que muito forte, e aí eu vi as luzes do meu corpo se juntando e bloqueando uma direção específica.
- Ih a lá. - Fabiana parecia estupefacta.
- Normal. - Disse Rodney. - Quando uma pessoa olha pra outra, geralmente afeta os elementos dela, e aí eles se rearranjam.
- Sério isso? - Perguntaram as menínas, quase em uníssono.
- Sim! Sim! Dependendo da interação eles bloqueiam ou abrem.
- Peraí, da pra saber a direção de onde o cara tá te olhando? - Flambarda perguntou.
- Sim! Eu ainda não consigo fazer isso muito bem mas já consegui algumas vezes.
- Caralho... - Flambarda ficou tentando lembrar do momento, mas não conseguia lembrar dos rostos. Estava muito nervosa na hora.
- Que foi Flam? - Perguntou Sofia, já sentada e abrindo o caderno onde tinha uma lapiseira e uma borracha dentro.
- Nada. Não consigo lembrar quem tava me olhando.
- Bom, você devia estar nervosa. Vamos estudar?
- Honestamente eu não queria não Sofia, mas vamo lá.
- A gente tem que passar nessa matéria, Flam! Ou a Sofia vai deixar a gente pra trás! - Disse Bibi.
- Só que você tem que ficar mais a vontade, gata, senão não vai rolar. - Sofia repreendeu
- Como assim? - Flambarda não entendeu.
- Se solta, miga.
Aí sim ela entendeu. Flambarda tirou a calça jeans mas não pôs o fio dental até porque ela estava com uma calcinha bege confortável e não tava nem aí pro Rodney, jogou a mochila dela no sofá também, pegou o que achou que precisava, que era um caderno, e um estojo recheado de canetas de diversas cores, lapiseiras e borrachas. No final não adiantava de nada porque ela não usava metade disso, mas a tentativa era válida.
O dia foi particularmente tranquilo. Elas estudaram até mais ou menos as 18:00 e conforme iam estudando iam ordenando Rodney a fazer coisas, de ir na padaria a lavar o banheiro. Era uma diversão meio sádica, mas elas estariam mentido se dissessem que não estavam se divertindo. Fabiana se divertia duplamente pois ela provocava o rapaz devido a vontade que ela tinha de atacá-lo, e como ele mesmo se repreendia, apesar de demonstrar algum interesse também. Conforme o relógio andava, as meninas se vestiam para sair e voltar as suas respectivas casas, mas obviamente conversavam entre si.
- E aí? Estão prontas? - Sofia perguntou
- Foi uma senhora aula, hein Sofia. - Disse Bibi.
- E você, Flam?
- Ahn? - Flambarda estava meio perdida nos pensamentos - Ah! Sim! Acho que vai dar pra garantir uns pontinhos.
- Eita que desânimo, hein? Tem que levantar esse astral aí, querida.
- É porque tá foda, Sofia.
- Tá foda o que?
- Po, Sofia, tá de zoa né? - Fabiana repreendeu. - Ela tá com essa luva aí, um monte de coisa estranha acontece na vida dela, e ainda tem que passar na faculdade? A bichinha deve estar perdidinha.
- Ih! - Sofia levou as mãos a boca. - Verdade! Desculpa.
- Tudo bem. - Flambarda já estava completamente arrumada. - Qualquer dia eu me acostumo.
- Isso me lembra que a gente tem que passar lá, hein Sofia. - Bibi alertou. - A gente tem que entender o novo mundo da Flam também.
- Verdade! Eu ainda acho que isso deve ter alguma relação com o horóscopo. - Sofia comentou
- Horóscopo é baboseira, Sofia. - Rodney contestou.
- Teu cu. Tu vai ver a baboseira que é quando você começar a conversar com os astrólogos de fato e parar de ler aquele horóscopozinho de jornal..
- Mas o horóscopo não foi criado pra ajudar a prever o futuro?
- Até Newton tentava prever o futuro. Rodney.
- Mas ele conseguia.
- Tenta modelar o comportamento humano matemáticamente, e quando você conseguir, você me fala. - Ela disse dando dois tapinhas no ombro dele. Ele ficou sem resposta por um tempo e ela os despachou dando beijinhos, menos no Rodney. - Então meninas, a gente se vê a manhã na faculdade e se fala hoje pelo Whats.
- Valeu Sofia! - Bibi e Flambarda agradeceram, conforme eles saiam pela porta e Sofia a fechava.
Estavam Flambarda, Fabiana e Rodney prontos para descer no elevador. Tudo teoricamente em ordem e um papo pra decidir como é que eles iam voltar. Fabiana precisava pegar um ônibus de volta pro Flamengo, enquanto o caminho mais fácil para os outros dois era pegar o metrô, mas se tinha uma coisa que ela não queria é estar no mesmo metrô que o Rodney. Falando em Metrô, Flambarda acabou se lembrando de algo interessante.
- O Rodney, como tá lá no metrô?
- Metrô? - Bibi fez a retórica.
- É! Ele trabalha no metrô, ele não te disse não?
- Eu acertei com o gerente lá, eu vou pegar dois finais de semana por causa dessa brincadeira de vocês. - Ele se defendeu.
- Tu é um zé bunda, mesmo né? Nem pra falar nada! - Fabiana reclamou.
- Ei. O meu trabalho como curador é bem mais importante do que como condutor de metrô. - O elevador chegou e eles entravam conforme conversavam.
- Fala sério, Rodney. Qual é o pior que pode acontecer? - Flambarda perguntou.
Só que quando ela perguntou, tanto ela quanto Rodney sentiram algo estranho, que balançou Fabiana de forma muito leve e o elevador travou entre o primeiro andar e o térreo, mas devido a detetive rapidamente se arrependeu do que disse ao mesmo tempo que ficou puta com o Rodney
- Ok. Eu me arrependo do que eu disse, mas saiba que a culpa é sua! - Ela disse apontando o dedo na cara dele.
- Flam, não é hora de caçar bruxa. - O semblante de Rodney havia mudado completamente. Ele estava sério e a energia dele se concentrava como se ele estivesse preparado para combater alguma coisa. Esteve tão sério que até Flambarda recuou.
- Tá, e como a gente sai dessa? - Nisso a porta se abriu revelando uma face fantasmagórica assustadora, com a cara toda enfaixada e uns dentes pontiagudos.
- ISSO SE VOCÊS CONSEGUIREM SAIR! - Disse a criatura cuspindo mais coisas nojentas que a mulher do "Drag me to hell".
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