Eles são a razão para termos a quantidade de conhecimento que temos hoje.
Mas por quanto tempo eles ainda estarão entre nós?
Ler e escrever são habilidades fundamentais da humanidade desde a invenção da leitura e da escrita. Isso porque é uma das formas mais absurdamente poderosas de disseminação de informação, salvo o problema das linguagens, mas ainda assim continua sendo a forma mais eficiente de comunicação. Mais de metade da comunicação atual é escrita.
E com o avanço da tecnologia cada vez mais material virtual é produzido, seja para a leitura nos tablets, ou até mesmo arquivos .pdf para serem lidos no computador pessoal, o que é de se estranhar é que o consumo de livros físicos impressos no papel não cai. Não importa o quão absurdo seja o comércio de livros virtuais.
Eu posso dizer que já experimentei os dois sabores. Na verdade acho bastante difícil que ninguém tenha saboreado um livro de papel. Talvez nem todos tenham tido a oportunidade de ler um livro virtual, mas nem que seja aquele livro de matemática da escola, todo mundo já leu um livro impresso no papel.
Mas temos um horizonte não muito favorável a produção de livros, visto que o papel é feito de celulose que é extraída das árvores, e cada vez mais temos lutas para a preservação das mesmas. A luta por um mundo mais sustentável requer a preservação da natureza evitando o consumo de recursos naturais, e isso naturalmente faria a produção de livros cair.
Em contra partida, Leitores de livros também consomem energia. A diferença é que geralmente não é divulgado o impacto ambiental que uma usina de energia elétrica causa. A geração de energia no mundo ainda está evoluindo, apesar de ter melhorado bastante, mas a produção ainda é muito suja. Isso poderá ser resolvido no futuro quando a absorção de energia solar se tornar popular e for disseminada pelo mundo. Até lá, temos as usinas nucleares gerando a energia limpa, com um resíduo extremamente perigoso.
Mas fica a questão, quem será que ganha esse briga? O livro impresso no papel, ou o livro virtual no dispositivo? Acredito que a primeira pergunta que devemos fazer é se isso é uma guerra, pois pensando economicamente, eles disputam mercados distintos. Por alguma razão os vendedores virtuais não conseguem vender tantos livros populares, mas vendem uma quantidade absurda de livros de nicho, que são livros voltados para um público específico. Apesar de venderem mais ou menos o mesmo produto, eles não competem diretamente.
Falando a verdade. Eu particularmente prefiro ler no papel, mas é muito legal ter um monte de livros a disposição em um Tablet.
Mas por quanto tempo eles ainda estarão entre nós?
Ler e escrever são habilidades fundamentais da humanidade desde a invenção da leitura e da escrita. Isso porque é uma das formas mais absurdamente poderosas de disseminação de informação, salvo o problema das linguagens, mas ainda assim continua sendo a forma mais eficiente de comunicação. Mais de metade da comunicação atual é escrita.
E com o avanço da tecnologia cada vez mais material virtual é produzido, seja para a leitura nos tablets, ou até mesmo arquivos .pdf para serem lidos no computador pessoal, o que é de se estranhar é que o consumo de livros físicos impressos no papel não cai. Não importa o quão absurdo seja o comércio de livros virtuais.
Eu posso dizer que já experimentei os dois sabores. Na verdade acho bastante difícil que ninguém tenha saboreado um livro de papel. Talvez nem todos tenham tido a oportunidade de ler um livro virtual, mas nem que seja aquele livro de matemática da escola, todo mundo já leu um livro impresso no papel.
Mas temos um horizonte não muito favorável a produção de livros, visto que o papel é feito de celulose que é extraída das árvores, e cada vez mais temos lutas para a preservação das mesmas. A luta por um mundo mais sustentável requer a preservação da natureza evitando o consumo de recursos naturais, e isso naturalmente faria a produção de livros cair.
Em contra partida, Leitores de livros também consomem energia. A diferença é que geralmente não é divulgado o impacto ambiental que uma usina de energia elétrica causa. A geração de energia no mundo ainda está evoluindo, apesar de ter melhorado bastante, mas a produção ainda é muito suja. Isso poderá ser resolvido no futuro quando a absorção de energia solar se tornar popular e for disseminada pelo mundo. Até lá, temos as usinas nucleares gerando a energia limpa, com um resíduo extremamente perigoso.
Mas fica a questão, quem será que ganha esse briga? O livro impresso no papel, ou o livro virtual no dispositivo? Acredito que a primeira pergunta que devemos fazer é se isso é uma guerra, pois pensando economicamente, eles disputam mercados distintos. Por alguma razão os vendedores virtuais não conseguem vender tantos livros populares, mas vendem uma quantidade absurda de livros de nicho, que são livros voltados para um público específico. Apesar de venderem mais ou menos o mesmo produto, eles não competem diretamente.
Falando a verdade. Eu particularmente prefiro ler no papel, mas é muito legal ter um monte de livros a disposição em um Tablet.
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