Ao escutar as palavras de Konvaa, Lina soltou uma carga de energia. Konvaa foi arremessado contra a parede do recinto e o barulho do golpe fez com que diversos outros agentes entrassem em cena prontos para agir. Ela estava com o cabelo esvoaçante e emanava uma energia muito forte de seu corpo, mas antes mesmo que eles pudessem fazer qualquer coisa, Konvaa, levantou a mão sinalizando-os para não tomar nenhuma ação.
Tsumomo ainda estava no chão, mas o investigador se levantava lentamente. Ele se pôs de pé, mas logo tornou a sentar.
- Saiam! - Ordenou.
Os outros investigadores saíram lentamente e fecharam a porta em uma velocidade ainda menor. Eles ficaram em silêncio por alguns instantes até que Konvaa o quebrou.
- Essa foi a sua punição, Tsumomo.
- Qual punição? - Perguntou Lina. - Agressão Física?
- Sim. Não posso fazer mais do que isso.
- E por que não? - Ela perguntou, recompondo-se, porém sentando no chão, encostada na parede.
- Porque você é a razão pela qual os humanos foram vitoriosos nas guerras dos cristais.
- E também pela destruição de Gnasis.
- Não temos nada a ver com Gnasis. Tsumomo.
- Mas eu tenho! Foi lá que eu nasci! Foi lá que eu fui criada! A punição que eu apliquei em Gordi foi muito branda.
- Gnasis voltou por causa disso?
- Não, mas o extermínio de minha raça cessou.
- E mesmo assim você ainda está viva não está?
- Eles retiraram o meu filho de mim, Konvaa. Eu estou viva apenas em carne.
- Então você... - Lina parecia incrédula. Sua aparência voltou ao normal.
- E eu nem tenho coragem de me suicidar... - Ela disse desapontada consigo mesmo. - Então só me sobrou tentar a redenção.
- O que eu sou pra você então, Tsumomo? - Perguntou Lina.
- Você é a pessoa que eu amo, mas que eu não posso envolver nisso.
- E ele pode!?
- Ele está me atrapalhando desde o início. Eu tenho que despistá-lo a todo o momento.
- Eu já imaginava. - Respondeu Konvaa.
Ocorreu um silêncio momentâneo. Elas esperavam que Konvaa fosse continuar a frase, mas ele não o fez. Lina, confusa, colocou a mão na testa e olhava para as paredes do recinto como se estivesse procurando uma saída, apesar de estar tentando achar uma saída de sua própria mente.
- Eu... eu vou pra casa. Estarei te esperando, Tsumomo.
- Gyff Mjord. - Disse a mulher, cuja beleza exuberava de seus trajes mínimos e destoava completamente da máscara de ferro que estava sobre sua cabeça. - Parece que você andou matando pessoas por aí. - Ela dizia conforme se aproximava.
- Ah. Olá Nightstar. - Ele disse, enquanto ela se sentava de forma completamente não graciosa em uma mesa próxima aos dois.
- Me pediram pra te entregar isso. - Ela falou, tirando a adaga de prata de Gyff da bainha atrás de seu shorts.
- Mas... Como?
- Bom. A minha assinatura está aqui nada adaga. - Disse ela, pegando a ama e apontando para a assinatura onde se lia "N.S." - Não. Isso não é "Nossa Senhora".
- E porque você veio me entregar isso.
- Pra poder escutar a história. Oras.
- Ah, muito obrigado então. - Ele ia pegar a adaga mas antes que ele pudesse encostar a mão, Nightstar marretou a mão ele na mesa, impedindo-o, enquanto guardava a adaga novamente.
- Você só pega nessa adaga de novo depois que me contra a história.
- Mas não tem história!
- Gyff... - Black Wing falou, lançando apenas um olhar de reprovação.
- Tá bom. Tá bom. Eu matei um cara e desmaiei logo em seguida. Beleza?
- Uma WASP. - Wing corrigiu.
- Sério!? Tá podendo, hein!? - Ela parecia entusiasmada.
- Ta bom. Você já escutou o bastante, agora me dá essa adaga. - Disse o ladino, estendendo a mão.
- Na verdade eu vim aqui fazer uma oferta.
- Eu só quero a adaga.
- E se eu puder fazer com que sua adaga alcance limites que você nunca imaginou antes?
- Como assim?
- É. Assim. Quebrar o limite do que a sua adaga pode fazer.
- Anda. Me da a adaga. Não tenho dinheiro pra te pagar.
- Ótimo! Trato feito! - Disse Nightstar após apertar a mão de Gyff e se levantar para sair.
- O que!? Eu não aceitei nada! - Ele disse, pasmo.
- E eu disse que você tinha escolha? - Ela disse, conforme se retirava.
Gyff foi atrás dela para tentar pegar a adaga. Quando estava chegando perto, Nightstar se virou e desferiu um soco com a mão direita. O ladino até viu o soco vindo e desviou cambaleando para a direita, abraçando-a e pegando na bainha da adaga. Nightstar o abraçou por cima, o levantou e o jogou no chão em uma belíssima powerbomb.
Gyff, ficou lá, estatelado no chão do restaurante de Black Wing. Ela fez alguns malabarismos com a adaga e saiu.
- Wing. Quando ele puder. Fala pra ele passar na minha forja.
Tsumomo ainda estava no chão, mas o investigador se levantava lentamente. Ele se pôs de pé, mas logo tornou a sentar.
- Saiam! - Ordenou.
Os outros investigadores saíram lentamente e fecharam a porta em uma velocidade ainda menor. Eles ficaram em silêncio por alguns instantes até que Konvaa o quebrou.
- Essa foi a sua punição, Tsumomo.
- Qual punição? - Perguntou Lina. - Agressão Física?
- Sim. Não posso fazer mais do que isso.
- E por que não? - Ela perguntou, recompondo-se, porém sentando no chão, encostada na parede.
- Porque você é a razão pela qual os humanos foram vitoriosos nas guerras dos cristais.
- E também pela destruição de Gnasis.
- Não temos nada a ver com Gnasis. Tsumomo.
- Mas eu tenho! Foi lá que eu nasci! Foi lá que eu fui criada! A punição que eu apliquei em Gordi foi muito branda.
- Gnasis voltou por causa disso?
- Não, mas o extermínio de minha raça cessou.
- E mesmo assim você ainda está viva não está?
- Eles retiraram o meu filho de mim, Konvaa. Eu estou viva apenas em carne.
- Então você... - Lina parecia incrédula. Sua aparência voltou ao normal.
- E eu nem tenho coragem de me suicidar... - Ela disse desapontada consigo mesmo. - Então só me sobrou tentar a redenção.
- O que eu sou pra você então, Tsumomo? - Perguntou Lina.
- Você é a pessoa que eu amo, mas que eu não posso envolver nisso.
- E ele pode!?
- Ele está me atrapalhando desde o início. Eu tenho que despistá-lo a todo o momento.
- Eu já imaginava. - Respondeu Konvaa.
Ocorreu um silêncio momentâneo. Elas esperavam que Konvaa fosse continuar a frase, mas ele não o fez. Lina, confusa, colocou a mão na testa e olhava para as paredes do recinto como se estivesse procurando uma saída, apesar de estar tentando achar uma saída de sua própria mente.
- Eu... eu vou pra casa. Estarei te esperando, Tsumomo.
- Gyff Mjord. - Disse a mulher, cuja beleza exuberava de seus trajes mínimos e destoava completamente da máscara de ferro que estava sobre sua cabeça. - Parece que você andou matando pessoas por aí. - Ela dizia conforme se aproximava.
- Ah. Olá Nightstar. - Ele disse, enquanto ela se sentava de forma completamente não graciosa em uma mesa próxima aos dois.
- Me pediram pra te entregar isso. - Ela falou, tirando a adaga de prata de Gyff da bainha atrás de seu shorts.
- Mas... Como?
- Bom. A minha assinatura está aqui nada adaga. - Disse ela, pegando a ama e apontando para a assinatura onde se lia "N.S." - Não. Isso não é "Nossa Senhora".
- E porque você veio me entregar isso.
- Pra poder escutar a história. Oras.
- Ah, muito obrigado então. - Ele ia pegar a adaga mas antes que ele pudesse encostar a mão, Nightstar marretou a mão ele na mesa, impedindo-o, enquanto guardava a adaga novamente.
- Você só pega nessa adaga de novo depois que me contra a história.
- Mas não tem história!
- Gyff... - Black Wing falou, lançando apenas um olhar de reprovação.
- Tá bom. Tá bom. Eu matei um cara e desmaiei logo em seguida. Beleza?
- Uma WASP. - Wing corrigiu.
- Sério!? Tá podendo, hein!? - Ela parecia entusiasmada.
- Ta bom. Você já escutou o bastante, agora me dá essa adaga. - Disse o ladino, estendendo a mão.
- Na verdade eu vim aqui fazer uma oferta.
- Eu só quero a adaga.
- E se eu puder fazer com que sua adaga alcance limites que você nunca imaginou antes?
- Como assim?
- É. Assim. Quebrar o limite do que a sua adaga pode fazer.
- Anda. Me da a adaga. Não tenho dinheiro pra te pagar.
- Ótimo! Trato feito! - Disse Nightstar após apertar a mão de Gyff e se levantar para sair.
- O que!? Eu não aceitei nada! - Ele disse, pasmo.
- E eu disse que você tinha escolha? - Ela disse, conforme se retirava.
Gyff foi atrás dela para tentar pegar a adaga. Quando estava chegando perto, Nightstar se virou e desferiu um soco com a mão direita. O ladino até viu o soco vindo e desviou cambaleando para a direita, abraçando-a e pegando na bainha da adaga. Nightstar o abraçou por cima, o levantou e o jogou no chão em uma belíssima powerbomb.
Gyff, ficou lá, estatelado no chão do restaurante de Black Wing. Ela fez alguns malabarismos com a adaga e saiu.
- Wing. Quando ele puder. Fala pra ele passar na minha forja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário