Ja é a segunda vez que eu falo sobre o mundo. E não é por acaso, ja que, por viver nele, é natural que eu escreva sobre ele ou sobre os acontecimentos nele.
Como ele é muito grande e possui muitas pessoas, você já tem uma noção do quanto não dá pra escrever.
E essa vastidão é um problema gigantesco. Já é possível explorar boa parte do mundo fisicamente, mas existem partes mais inóspitas que ainda não alcançamos. Que tipo de mistério será que ela guardam?
Eu não sou um apreciador de paisagens. Sério. Olhar para as coisas de cima de uma montanha não me traz nenhuma epifania nem nenhum sentimento de insignificância perante o mundo.
Essa imagem aí por exemplo pra mim não significa muita coisa.
O que me traz curiosidade em relação ao mundo são as pessoas e as suas culturas e suas histórias. Bem como a história das coisas que elas criam e que elas deixam para trás. A falta de registros nunca nos permitirá saber como eram as coisas em diversas situações pela qual nunca passaremos.
São sentimentos que eu não vou conseguir absorver não importa quantos livros eu leia, não importa quantas pessoas eu conheça, e saber da existência desses sentimentos que me traz esse sentimento de insignificância em relação ao mundo.
Acho que eu fico com a resposta do Neil deGrasse Tyson a respeito do sentido da vida. É algo que você cria, e não uma resposta bem definida para uma pergunta.
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