Almand era um cara normal que, como qualquer um, possuia algumas peculiaridades. Uma delas era possuir um adereço de bundinha para colocar na borda dos copos. Honestamente não fazia diferença nenhuma na vida de ninguém, mas era uma peça particularmente apreciada por ele. Ele a guardava em seu bolso porque era pequena e geralmente causava alguns risos e olhares indiscretos quando colocada em um copo.
Só que conforme isso se torna um hábito, começa a ficar mais difícil de esconder. Almand começou a colocar o adereço em copos além daqueles que são usados em situações festivas. Então a principio ele passou a usar em casa, enquanto tomava café, mesmo que fosse um café solitáro, uma vez que era um solteirão de geladeira vazia. Depois passou a usar em algumas situações mais inusitadas como quando vai comer um salgado com refresco na rua.
As coisas não estavam ficando mais fáceis. Almand começou a colocar seu adereço de bundinha no trabalho também. O que atraiu a atenção de alguns curiosos sem dúvida, mas deixava algumas outras pessoas preocupadas devido a informalidade do adereço, enquanto estava dentro do escitório o ambiente estava controlado, pois, por mais que tenha uma seriedade no ambiente, é sempre importante adicionar a parte lúdica.
Ele mantinha o adereço mesmo face a figuras importantes. Gerentes, sócios, clientes. Ficava até mais fácil porque dentro do escritório ele tinha a sua própria caneca, que ele ganhou em um amigo oculto, e é um objeto que tinha uma série de detalhes chamativos também, porém nenhum deles era capaz de ser mais fascinante do que a nossa já conhecida bundinha.
A coisa começou a desgringolar quando ele começou a usar a bundinha dentro do escritório dos clientes mesmo. Ele comprou um copo de plástico pra deixar na mochila porque copo descartável geralmente não aguenta muito bem e além disso levava garrafa d'água só para ter o prazer de colocar água em seu copo com seu adereço. Algumas pessoas riam, outras olhavam curiosas, muitos queriam ver a bundinha de Almand.
Mas porque essa bundinha fascniava tanto esse homem? Não havia nada de especial, pelo menos não para a maioria dos espectadores. Não havia nada de cunho exatamente erótico, era possível notar que era uma bundinha semi-caricata, mas ainda assim ele parecia não conseguir sair desse ciclo. Almand agora passeava exibindo a sua bundinha em quase todo o lugar onde ele pudesse usar o seu copo. Isso estava começando a ficar até banal para quem o conhecia.
E aos poucos sua obsessão com o adereço aumentava. Algo que prendia a atenção dele tal como um buraco negro prende a matéria em si, mas diferentemente, o tempo não parecia parar. Independentemente, lá estava a bundinha, que agora, na mente do rapaz, parecia balançar para lá e para cá. Conforme ela balançava, ele balançava junto. Ele se tornou um excelente rebolador apenas com a sua imaginação e o seu adereço. Tanto é que largou o seu emprego e foi virar dançarino de baile funk.
Ao exibir o seu adereço de bundinha no baile, todos ficaram pasmos e fascinados. A bundinha havia conseguido o seu objetivo de fascinar um baile funk, e, de repente, Almand se tocou que estava rebolando num baile funk.e se perguntava o que diabos ele estava fazendo ali. Já que estava lá, ele deu um show no rebolado, foi parar no youtube, e foi pedir seu emprego de volta.
E pendurado em seu copo, dentro da mochila estava o adereço.
Só que conforme isso se torna um hábito, começa a ficar mais difícil de esconder. Almand começou a colocar o adereço em copos além daqueles que são usados em situações festivas. Então a principio ele passou a usar em casa, enquanto tomava café, mesmo que fosse um café solitáro, uma vez que era um solteirão de geladeira vazia. Depois passou a usar em algumas situações mais inusitadas como quando vai comer um salgado com refresco na rua.
As coisas não estavam ficando mais fáceis. Almand começou a colocar seu adereço de bundinha no trabalho também. O que atraiu a atenção de alguns curiosos sem dúvida, mas deixava algumas outras pessoas preocupadas devido a informalidade do adereço, enquanto estava dentro do escitório o ambiente estava controlado, pois, por mais que tenha uma seriedade no ambiente, é sempre importante adicionar a parte lúdica.
Ele mantinha o adereço mesmo face a figuras importantes. Gerentes, sócios, clientes. Ficava até mais fácil porque dentro do escritório ele tinha a sua própria caneca, que ele ganhou em um amigo oculto, e é um objeto que tinha uma série de detalhes chamativos também, porém nenhum deles era capaz de ser mais fascinante do que a nossa já conhecida bundinha.
A coisa começou a desgringolar quando ele começou a usar a bundinha dentro do escritório dos clientes mesmo. Ele comprou um copo de plástico pra deixar na mochila porque copo descartável geralmente não aguenta muito bem e além disso levava garrafa d'água só para ter o prazer de colocar água em seu copo com seu adereço. Algumas pessoas riam, outras olhavam curiosas, muitos queriam ver a bundinha de Almand.
Mas porque essa bundinha fascniava tanto esse homem? Não havia nada de especial, pelo menos não para a maioria dos espectadores. Não havia nada de cunho exatamente erótico, era possível notar que era uma bundinha semi-caricata, mas ainda assim ele parecia não conseguir sair desse ciclo. Almand agora passeava exibindo a sua bundinha em quase todo o lugar onde ele pudesse usar o seu copo. Isso estava começando a ficar até banal para quem o conhecia.
E aos poucos sua obsessão com o adereço aumentava. Algo que prendia a atenção dele tal como um buraco negro prende a matéria em si, mas diferentemente, o tempo não parecia parar. Independentemente, lá estava a bundinha, que agora, na mente do rapaz, parecia balançar para lá e para cá. Conforme ela balançava, ele balançava junto. Ele se tornou um excelente rebolador apenas com a sua imaginação e o seu adereço. Tanto é que largou o seu emprego e foi virar dançarino de baile funk.
Ao exibir o seu adereço de bundinha no baile, todos ficaram pasmos e fascinados. A bundinha havia conseguido o seu objetivo de fascinar um baile funk, e, de repente, Almand se tocou que estava rebolando num baile funk.e se perguntava o que diabos ele estava fazendo ali. Já que estava lá, ele deu um show no rebolado, foi parar no youtube, e foi pedir seu emprego de volta.
E pendurado em seu copo, dentro da mochila estava o adereço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário