Aether estava fazendo um show de stand-up comedy sob a alcunha de Heitor. Na verdade ele se perguntava o que se passava na cabeça do diretor da agência pra mandar um cara que tá mais acostumado com tiro porrada e bomba para um show de stand-up, mas talvez ele não esteja tão enferrujado assim para aprender algum truque novo. Para sua felicidade ele não precisou confeccionar o texto, o que geralmente é a parte mais difícil, mas ele certamente teria que estudar pra entender como encaixar a voz dar a graça as piadas descritas ali.
Um trabalho que ele descobriu ser muito mais difícil do que aparentava porque quando ele foi contar pra algumas outras pessoas, foi um fiasco. O senso de humor de Aether está longe de ser uma coisa boa, apesar das pessoas conseguirem rir facilmente da cara dele. Só que cara apenas não basta nesse tipo de show, porque a arte está nas piadas que o artista coloca ao público.
Pois bem, ele começou, se apresentou com um saudoso "boa noite" foi bem recebido, e ele precisava começar a contar as piadas. Muitas pessoas por ali, o que o deixava um pouco nervoso, mas sem mais delongas ele tentou correr pro abraço.
- Sabe aqueles dias que você tem vontade de explodir tudo? Então, hoje seria um desses dias, e acho que se a gente vai explodir, a gente pode começar pelos pedágios. Ninguém vai ligar se você explodir um pedágio, há quem diga até que você é um herói. - mas foi nesse momento que alguém começou a rir.
Um riso feminino, debochado, de quem não está exatamente apreciando o espetáculo, mas está rindo do artista.
- Então, naturalmente você também vai querer escolher um explosivo bacana, uma bomba, é interessante, mas se você colocar alguma coisa com mais impacto por exemplo explodir de alegria o coração dos caixas e eles deixarem todo mundo passar de graça. Seria bacana.
O riso continuou, e eis que Aether perguntou olhando na direção da pessoa.
- Cê quer explodir um pedágio?
- Não! Eu quero explodir você! - E Rethea saltou na mesa de vestido, puxou uma bomba do meio dos peitos e tacou no palco.
Aether chutou a bomba para o mais longe que podia do público que corria para fora do teatro desgovernadamente. Rethea, em movimento contrário, pulou no palco de voadora acertando Aether em cheio e o derrubando no chão. Ela sacou algemas também de dentro do vestido, mas no momento que ela ia tentar prendê-lo ele chutou a mão dela e a algema voou para longe. Ele aproveitou o movimento de surpresa e deu mais uma banda nela, mas ambos estavam de pé ao mesmo tempo.
Aether tentou correr para fugir pois o pavio da bomba estava sendo lentamente consumido, mas Rethea insistia que ele ficasse e lhe deu um tronco que o fez cair. Ela demonstrando uma grande força, o pegou pelo braço e o jogou de volta ao palco. Vendo que não teria muito mais saídas, ele sacou o celular e partiu pra cima dela que fez uma base defensiva pronta para derrubá-lo, mas ele ligou a lanterna na cara dela o que a atordoou. Após atordoá-la, ele deu o seu tronco e a derrubou no chão.
Rethea, porém, sacou um lançador de ganchos do vestido e pegou Aether pelo pé, derrubando-o, e passou a puxá-lo pelas pernas arrastando-o no chão. Ao chegar no palco, ela iria iniciar um Scorpion Deathlock, mas Aether pegou uma bengala que ele casulamente mantinha dentro de sua indumentária e deu dois golpes que a jogaram no chão antes que ela pudesse sequer iniciar seu movimento.
Então, ainda no chão, ela tirou os sapatos e tacou na cara dele, que desviou o primeiro mas levou o segundo. Até que o pavio chegou ao fim e a bomba, ao invés de explodir causando destruição, só explodiu um monte de confete, deixando Aether embasbacado. Ela aproveitou a distração e foi direto ao camarim dele, onde havia o que provavelmente era o texto do show mas na verdade era só um pedaço de papel onde se dizia.
- SUPERA!
Por causa disso, ela largou uma bomba que explodiu o camarim e estava pronta para voltar e dar uma surra em Aether, mas ao voltar, ela não mais encontrou seu rival.
Um trabalho que ele descobriu ser muito mais difícil do que aparentava porque quando ele foi contar pra algumas outras pessoas, foi um fiasco. O senso de humor de Aether está longe de ser uma coisa boa, apesar das pessoas conseguirem rir facilmente da cara dele. Só que cara apenas não basta nesse tipo de show, porque a arte está nas piadas que o artista coloca ao público.
Pois bem, ele começou, se apresentou com um saudoso "boa noite" foi bem recebido, e ele precisava começar a contar as piadas. Muitas pessoas por ali, o que o deixava um pouco nervoso, mas sem mais delongas ele tentou correr pro abraço.
- Sabe aqueles dias que você tem vontade de explodir tudo? Então, hoje seria um desses dias, e acho que se a gente vai explodir, a gente pode começar pelos pedágios. Ninguém vai ligar se você explodir um pedágio, há quem diga até que você é um herói. - mas foi nesse momento que alguém começou a rir.
Um riso feminino, debochado, de quem não está exatamente apreciando o espetáculo, mas está rindo do artista.
- Então, naturalmente você também vai querer escolher um explosivo bacana, uma bomba, é interessante, mas se você colocar alguma coisa com mais impacto por exemplo explodir de alegria o coração dos caixas e eles deixarem todo mundo passar de graça. Seria bacana.
O riso continuou, e eis que Aether perguntou olhando na direção da pessoa.
- Cê quer explodir um pedágio?
- Não! Eu quero explodir você! - E Rethea saltou na mesa de vestido, puxou uma bomba do meio dos peitos e tacou no palco.
Aether chutou a bomba para o mais longe que podia do público que corria para fora do teatro desgovernadamente. Rethea, em movimento contrário, pulou no palco de voadora acertando Aether em cheio e o derrubando no chão. Ela sacou algemas também de dentro do vestido, mas no momento que ela ia tentar prendê-lo ele chutou a mão dela e a algema voou para longe. Ele aproveitou o movimento de surpresa e deu mais uma banda nela, mas ambos estavam de pé ao mesmo tempo.
Aether tentou correr para fugir pois o pavio da bomba estava sendo lentamente consumido, mas Rethea insistia que ele ficasse e lhe deu um tronco que o fez cair. Ela demonstrando uma grande força, o pegou pelo braço e o jogou de volta ao palco. Vendo que não teria muito mais saídas, ele sacou o celular e partiu pra cima dela que fez uma base defensiva pronta para derrubá-lo, mas ele ligou a lanterna na cara dela o que a atordoou. Após atordoá-la, ele deu o seu tronco e a derrubou no chão.
Rethea, porém, sacou um lançador de ganchos do vestido e pegou Aether pelo pé, derrubando-o, e passou a puxá-lo pelas pernas arrastando-o no chão. Ao chegar no palco, ela iria iniciar um Scorpion Deathlock, mas Aether pegou uma bengala que ele casulamente mantinha dentro de sua indumentária e deu dois golpes que a jogaram no chão antes que ela pudesse sequer iniciar seu movimento.
Então, ainda no chão, ela tirou os sapatos e tacou na cara dele, que desviou o primeiro mas levou o segundo. Até que o pavio chegou ao fim e a bomba, ao invés de explodir causando destruição, só explodiu um monte de confete, deixando Aether embasbacado. Ela aproveitou a distração e foi direto ao camarim dele, onde havia o que provavelmente era o texto do show mas na verdade era só um pedaço de papel onde se dizia.
- SUPERA!
Por causa disso, ela largou uma bomba que explodiu o camarim e estava pronta para voltar e dar uma surra em Aether, mas ao voltar, ela não mais encontrou seu rival.
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