- Você é o primeiro homem que vê uma mulher com roupas rasgadas e outra de pijama e pede pra elas colocarem roupas. - Provocou Sofia.
- Ok, criança. Agora você me pegou... - Rain respondeu.
- Tá. Pera aí, tem muita coisa errada. - Flambarda interrompeu, soltando Sofia. - Que porra foi essa? Quem é aquela mulher? Como é que você veio parar aqui? Como é que não tem ninguém nesse lugar mesmo com essa porra dessa fissura aqui?
- Uma coisa de cada vez, criança.
- Teu cu! Tu vai me explicar tin-tin por tin-tin e vai ser agora! - Disse Flambarda, pegando o baixinho pela gola com a mão esquerda e elevando a direita ameaçando dar um soco.
- Tem certeza, criança? Você sabe que isso é completamente irracional, não sabe?
- Sei, mas se tem algo que eu sempre quis fazer é isso.
E Flambarda, apesar da situação, desferiu o soco diretamente nele que caiu um pouco para trás de costas no chão. Ela sentiu dor na mão de tanta força que usou, não lembrava de ter dado um soco em qualquer coisa com tanta força desde que quebrou a mão no banheiro, e por isso ela balançava o punho direito, e fazia aquele exercício clássico de abrir e fechar a mão. Rain, por outro lado se levantava como se não houvesse sentido dor ou dano nenhum.