Um objeto de metal reluzente amarelo brilhava sob uma pálida luz lunar que entrava pela cristalina claraboia do edifício fazendo com que os raios luminosos incidentes se organizassem de modo a formar uma fração de cone tendo o chão como referência para a base. O chão cinzento era justamente a superfície sobre a qual esta lâmina estava sobreposta, porém o contraste dar cor metálica, gerando um tom quase prateado, permitia que um observador distinguesse as duas entidades.
A espada possuia um cabo que parecia ter sido feito com todo o cuidado por um artesão bastante carinhoso, que provavelmente além de artesão era um excelente pai, ou mãe, uma vez que não é possível distinguir o sexo de um artesão apenas olhando para o trabalho feito, Os datelhes da parte na qual a espada era ou seria empunhada, eram pequeninos hieroglifos e terminavam em um bojo assimétrico, o qual parecia ter sido desenhado para que uma mão se encaixasse ali exatamente por um lado específico.
O metal cortante também possuia o seu próprio charme, com curvas distintas desenhadas dos dos lados da superfície, sendo que uma delas certamente poderia ser descrita como uma cura parametrizada. Apesar da aparência de uma arma típicamente européia, apenas um dos dois lados era de fato afiado para executar um corte, similarmente a uma arma típica oriental. O fio da navalha parecia gasto e provavelmente a ferramenta hoje não teria metade do poder de corte que outrora possuíra.
Uma jovem moça alta de cabelos morenos, com um porte padrão de uma camponesa por ali passeava, e se abaixou para pegar a espada com um movimento de dobrar de joelhos, uma vez que era o gesto mais aconselhado devido ao típico uso de saias, que era uma peça que fazia parte da indumentária dessa jovem, porém ela certamente o faria independentemente do que vestia naquele momento uma vez que esta ação era feita de forma quase instintiva devido ao hábito, apesar de haver uma certa graciosidade no movimento que ela executara.
Ela tomou o objeto com cuidado utilizando a mão direita, apesar de já possuir experiência com outros objetos cortantes como as foices usadas para arrancar a grama que seria mais tarde usada como pasto para os animais, porém uma espada era um objeto que era normalmente temido uma vez que apenas os integrantes das forças militares poderiam portar uma espada, salvo as exceções das pessoas que quebram as regras locais. A moça até fez uma menção de brincar com a arma brandindo-a para esquerda, em seguida para a direita e logo em seguida apontando para o centro.
A ação da mulher gerava sons o que gerou um certo receio e a fez parar de brincar. Ela levou o objeto até o seu avô que era um homem relatiamente velho porém que ela acreditava posuir uma grande sabedoria que a agradeceu pela espada e respondeu dessa forma:
"Querida neta, faça o favor de enfiar essa espada em algum lugar onde o sol não brilha. Obrigado"
A espada possuia um cabo que parecia ter sido feito com todo o cuidado por um artesão bastante carinhoso, que provavelmente além de artesão era um excelente pai, ou mãe, uma vez que não é possível distinguir o sexo de um artesão apenas olhando para o trabalho feito, Os datelhes da parte na qual a espada era ou seria empunhada, eram pequeninos hieroglifos e terminavam em um bojo assimétrico, o qual parecia ter sido desenhado para que uma mão se encaixasse ali exatamente por um lado específico.
O metal cortante também possuia o seu próprio charme, com curvas distintas desenhadas dos dos lados da superfície, sendo que uma delas certamente poderia ser descrita como uma cura parametrizada. Apesar da aparência de uma arma típicamente européia, apenas um dos dois lados era de fato afiado para executar um corte, similarmente a uma arma típica oriental. O fio da navalha parecia gasto e provavelmente a ferramenta hoje não teria metade do poder de corte que outrora possuíra.
Uma jovem moça alta de cabelos morenos, com um porte padrão de uma camponesa por ali passeava, e se abaixou para pegar a espada com um movimento de dobrar de joelhos, uma vez que era o gesto mais aconselhado devido ao típico uso de saias, que era uma peça que fazia parte da indumentária dessa jovem, porém ela certamente o faria independentemente do que vestia naquele momento uma vez que esta ação era feita de forma quase instintiva devido ao hábito, apesar de haver uma certa graciosidade no movimento que ela executara.
Ela tomou o objeto com cuidado utilizando a mão direita, apesar de já possuir experiência com outros objetos cortantes como as foices usadas para arrancar a grama que seria mais tarde usada como pasto para os animais, porém uma espada era um objeto que era normalmente temido uma vez que apenas os integrantes das forças militares poderiam portar uma espada, salvo as exceções das pessoas que quebram as regras locais. A moça até fez uma menção de brincar com a arma brandindo-a para esquerda, em seguida para a direita e logo em seguida apontando para o centro.
A ação da mulher gerava sons o que gerou um certo receio e a fez parar de brincar. Ela levou o objeto até o seu avô que era um homem relatiamente velho porém que ela acreditava posuir uma grande sabedoria que a agradeceu pela espada e respondeu dessa forma:
"Querida neta, faça o favor de enfiar essa espada em algum lugar onde o sol não brilha. Obrigado"
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