- Tsumomo.
- Tsumomo!
A gueixa acordou com a doce voz de Lina. Lembrava te der bebido fermentus mas certamente não passou da conta. Ela conhece a sua própria fraqueza para bebida. Ainda assim alguma coisa bloqueava as lembranças daquela tarde, mas ela não conseguia rastrear exatamente o quê. Estava perdida no tempo, precisava saber que horas eram.
- Olá Lina! - Tsumomo dizia se espreguiçando graciosamente sobre a cama, foi nesse momento que ela se tocou que estava desnuda e exposta.
- Ah! Acordou, dorminhoca? Esse sono deve ter sido bom. - Ela respondeu, enquanto cozinhava alguma coisa.
- Ah, já é tarde? Posso ajudá-la com alguma coisa? - A gueixa levantou-se despudoratamente.
- Não, meu bem. É noite, estou cozinhando algo para comermos.
Tsumomo parou por um instante observando pasionalmente os movimentos passionais de Lina. A forma como ela fazia comida era muito similar a arte, tanto que era possível ver os seus sentimentos e suas boas energias sendo passadas para a comida, mesmo que ela não estivesse ciente disso.
- Prefere ficar aí me observando? - Lina perguntou.
- Se eu for até aí faremos outras coisas. - Ela se aproximou, provocantemente se apoiando sobre um balcão.
- Ah, então venha. Eu sei que você gosta quando eu queimo o arroz.
A gueixa se deslocou lentamente olhando a maga nos olhos. O olhar penetrate e sedutor da succubus se confrontava com um poder de sedução similar vindo da humana. Elas se beijaram voluptuosamente e a libido das duas rapidamente tomou conta da situação. Até que Tsumomo lembrou que não poderia progredir caso contrário ela poderia matar Lina, e afastou-s abruptamente.
- Tsumomo? Tudo bem?
- Não. Não está.
A artista correu para a área de banho. Fez o que precisava fazer fechou a porta e se olhou em um espelho d'água que ela fez rapidamente. "Eu preciso realmente reabastecer minhas energias" - pensou enquanto olhava algumas rugas em sua face. Ela tomou um banho vestiu um Kimono prateado, e voltou para a sala deslumbrante e elegantemente.
- Olá Lina! Como estou?
- Linda e radiante. Senhorita Tsumomo!
- Obrigada! Você é muito gentil! - Ela disse fazendo algumas poses. - O que vamos comer hoje? - E então fez uma brincadeira com dois leques.
- Uma coisa leve. Espero que você goste!
- Certamente vou. - Disse Tsumomo enquanto se servia e servia Lina. - Não vai me perturbar para não sair hoje?
- Não vou. - Respondeu a maga. - Irei com você. Vai ser muito mais efetivo.
A gueixa fez uma cara de espanto momentâneamente, mas depois sorriu e abraçou a idéia, enquanto pensava: "Como vou fazer agora pra poder me reenergizar sem que ela veja?"
Gyff estava na enfermaria, sendo atendido como uma pessoa mediana. A violência de Nightstar fez com que uma de suas costelas se quebrasse. Ele passou bastante tempo, o suficiente para que escurecesse, até ser liberado, porém ele tentou prestar atenção naquilo que as enfermeiras falavam entre si.
E antes que pudesse sair de fato, ele reconheceu uma das mulheres que lá estavam. Era aquela mulher que estava com a gueixa naquele dia que invadiram a academia de Someisa. O ladino se aproximou dela antes que ela pudesse sair de seu campo de visão.
- Hey! - Ele disse, e várias pessoas se viraram. - Calma, gente. É só ela aqui. - Disse ele tentando referenciar a enfermeira.
- Olá? Já nos vimos antes? - Ela virou-se com dúvidas.
- Ah, não sei dizer se você me viu, mas eu certamente te vi. - Ele falou, se aproximando e reduzindo o volume da voz.
- Ah, sim. Provável. Muitas pessoas passam por aqui. - Ela ia reduzindo o volume gradualmente.
- Vamos falar um pouco mais baixo. - Gyff quase sussurrava. - Não queremos perturbar ninguém aqui na enfermaria, certo? Quando eu te vi, você estava ao lado de uma gueixa maravilhosamente linda. E até hoje meus olhos se encantam apenas em lembrar dela.
- Isso foi bastante rude.
- Mil perdões, mas você é minha única chance de encontrá-la.
- Você não sabe quem ela é?
- Infelizmente não. Eu sou novo por aqui.
- Aquela é Tsumomo Tsagura, uma das mais adoradas e odiadas gueixas. Felizmente é minha amiga!
- Como eu posso encontrá-la?
- Senhor, o paradeiro de Tsumomo é uma incógnita. Acho que ela mesmo á confessou isso a todas as suas amigas e clientes.
- Então...
- Nem a casa ela é recomendada pois é comum ela não estar lá. Sua melhor chance de encontrá-la é indo nas casas de chá.
- Entendo...
- As gueixas geralmente trocam bastante informação mesmo sem você ver. Se Tsumomo foi vista em algum lugar, alguma gueixa vai saber.
- Hmmm...
- Algo mais, senhor?
- Como posso chamá-la?
- Ah, me chame de Shia.
Dadas as circunstâncias, Gyff vai ter que fazer aquilo que não queria, encontrar Tsumomo no ambiente dela. Ele foi na casa de chá mais popular, onde diversas luzes coloridas acesas chavam a atenção de qualquer pessoa que passasse por perto. Entrou, despretensiosamente, sem saber como se portar muito bem por ali.
- Senhor, tire as suas botas! - Disse uma jovem que viu que Gyff não ia remover as pesadas e sujas botas.
- Ah, obrigado! - Ele prontamente começou a remover o calçado.
- Você quer ajuda? Parece que você nunca veio nesse tipo de lugar antes. - Disse ela, assanhando-se.
- Realmente não... - ele disse, reticente.
- Permita-me ajudá-lo. - Ela abaixou e o ajudou a retirar as botas, oferecendo-lhe chinelos logo em seguida.
- E o que você vão fazer com as minhas botas?
- Ora, iremos mantê-las guardadas aqui. - Ela colocou as botas de Gyff em uma estante que continham várias prateleiros e diversos outros sapatos.
- E como eu vou saber que ninguém vai pegar?
- A graça é justamente não saber, senhor. - Ela fez um sorriso enigmático, e o levou para dentro da casa de chá. - Vamos nos divertir!
- Tsumomo!
A gueixa acordou com a doce voz de Lina. Lembrava te der bebido fermentus mas certamente não passou da conta. Ela conhece a sua própria fraqueza para bebida. Ainda assim alguma coisa bloqueava as lembranças daquela tarde, mas ela não conseguia rastrear exatamente o quê. Estava perdida no tempo, precisava saber que horas eram.
- Olá Lina! - Tsumomo dizia se espreguiçando graciosamente sobre a cama, foi nesse momento que ela se tocou que estava desnuda e exposta.
- Ah! Acordou, dorminhoca? Esse sono deve ter sido bom. - Ela respondeu, enquanto cozinhava alguma coisa.
- Ah, já é tarde? Posso ajudá-la com alguma coisa? - A gueixa levantou-se despudoratamente.
- Não, meu bem. É noite, estou cozinhando algo para comermos.
Tsumomo parou por um instante observando pasionalmente os movimentos passionais de Lina. A forma como ela fazia comida era muito similar a arte, tanto que era possível ver os seus sentimentos e suas boas energias sendo passadas para a comida, mesmo que ela não estivesse ciente disso.
- Prefere ficar aí me observando? - Lina perguntou.
- Se eu for até aí faremos outras coisas. - Ela se aproximou, provocantemente se apoiando sobre um balcão.
- Ah, então venha. Eu sei que você gosta quando eu queimo o arroz.
A gueixa se deslocou lentamente olhando a maga nos olhos. O olhar penetrate e sedutor da succubus se confrontava com um poder de sedução similar vindo da humana. Elas se beijaram voluptuosamente e a libido das duas rapidamente tomou conta da situação. Até que Tsumomo lembrou que não poderia progredir caso contrário ela poderia matar Lina, e afastou-s abruptamente.
- Tsumomo? Tudo bem?
- Não. Não está.
A artista correu para a área de banho. Fez o que precisava fazer fechou a porta e se olhou em um espelho d'água que ela fez rapidamente. "Eu preciso realmente reabastecer minhas energias" - pensou enquanto olhava algumas rugas em sua face. Ela tomou um banho vestiu um Kimono prateado, e voltou para a sala deslumbrante e elegantemente.
- Olá Lina! Como estou?
- Linda e radiante. Senhorita Tsumomo!
- Obrigada! Você é muito gentil! - Ela disse fazendo algumas poses. - O que vamos comer hoje? - E então fez uma brincadeira com dois leques.
- Uma coisa leve. Espero que você goste!
- Certamente vou. - Disse Tsumomo enquanto se servia e servia Lina. - Não vai me perturbar para não sair hoje?
- Não vou. - Respondeu a maga. - Irei com você. Vai ser muito mais efetivo.
A gueixa fez uma cara de espanto momentâneamente, mas depois sorriu e abraçou a idéia, enquanto pensava: "Como vou fazer agora pra poder me reenergizar sem que ela veja?"
Gyff estava na enfermaria, sendo atendido como uma pessoa mediana. A violência de Nightstar fez com que uma de suas costelas se quebrasse. Ele passou bastante tempo, o suficiente para que escurecesse, até ser liberado, porém ele tentou prestar atenção naquilo que as enfermeiras falavam entre si.
E antes que pudesse sair de fato, ele reconheceu uma das mulheres que lá estavam. Era aquela mulher que estava com a gueixa naquele dia que invadiram a academia de Someisa. O ladino se aproximou dela antes que ela pudesse sair de seu campo de visão.
- Hey! - Ele disse, e várias pessoas se viraram. - Calma, gente. É só ela aqui. - Disse ele tentando referenciar a enfermeira.
- Olá? Já nos vimos antes? - Ela virou-se com dúvidas.
- Ah, não sei dizer se você me viu, mas eu certamente te vi. - Ele falou, se aproximando e reduzindo o volume da voz.
- Ah, sim. Provável. Muitas pessoas passam por aqui. - Ela ia reduzindo o volume gradualmente.
- Vamos falar um pouco mais baixo. - Gyff quase sussurrava. - Não queremos perturbar ninguém aqui na enfermaria, certo? Quando eu te vi, você estava ao lado de uma gueixa maravilhosamente linda. E até hoje meus olhos se encantam apenas em lembrar dela.
- Isso foi bastante rude.
- Mil perdões, mas você é minha única chance de encontrá-la.
- Você não sabe quem ela é?
- Infelizmente não. Eu sou novo por aqui.
- Aquela é Tsumomo Tsagura, uma das mais adoradas e odiadas gueixas. Felizmente é minha amiga!
- Como eu posso encontrá-la?
- Senhor, o paradeiro de Tsumomo é uma incógnita. Acho que ela mesmo á confessou isso a todas as suas amigas e clientes.
- Então...
- Nem a casa ela é recomendada pois é comum ela não estar lá. Sua melhor chance de encontrá-la é indo nas casas de chá.
- Entendo...
- As gueixas geralmente trocam bastante informação mesmo sem você ver. Se Tsumomo foi vista em algum lugar, alguma gueixa vai saber.
- Hmmm...
- Algo mais, senhor?
- Como posso chamá-la?
- Ah, me chame de Shia.
Dadas as circunstâncias, Gyff vai ter que fazer aquilo que não queria, encontrar Tsumomo no ambiente dela. Ele foi na casa de chá mais popular, onde diversas luzes coloridas acesas chavam a atenção de qualquer pessoa que passasse por perto. Entrou, despretensiosamente, sem saber como se portar muito bem por ali.
- Senhor, tire as suas botas! - Disse uma jovem que viu que Gyff não ia remover as pesadas e sujas botas.
- Ah, obrigado! - Ele prontamente começou a remover o calçado.
- Você quer ajuda? Parece que você nunca veio nesse tipo de lugar antes. - Disse ela, assanhando-se.
- Realmente não... - ele disse, reticente.
- Permita-me ajudá-lo. - Ela abaixou e o ajudou a retirar as botas, oferecendo-lhe chinelos logo em seguida.
- E o que você vão fazer com as minhas botas?
- Ora, iremos mantê-las guardadas aqui. - Ela colocou as botas de Gyff em uma estante que continham várias prateleiros e diversos outros sapatos.
- E como eu vou saber que ninguém vai pegar?
- A graça é justamente não saber, senhor. - Ela fez um sorriso enigmático, e o levou para dentro da casa de chá. - Vamos nos divertir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário