- Konvaa!
A voz da succubus ecoou pelo departamento de invetigação de Amaquabá. Diversas outras pessoas olharam para Tsumomo, vestida apenas com uma malha apertada que cobria seu corpo. Era uma roupa deveras obscena, exatamente o intuito com o qual ela foi criada, porém imbuída com uma quantidade de magia que muitas outras armaduras não possuem.
- Olá, Tsumomo. - Disse o elfo saindo de sua sala, usando o seu clássico uniforme azul. - Em que posso ajudá-la?
- Escute! Nós não podemos enviar pelotões militares atrás da Rainha!
- Eu sei. - Ele respondeu secamente.
- Você sabe!? - Ela perguntou admirada.
Konvaa pediu para que elas o acopanhassem até a sua sala, onde as serviu água, fechou a porta, e as convidou a sentar. Ele começou a falar antes que elas tivessem tido tempo de reação.
- Sim. Foi o primeiro pedido do interino Hawthorne as forças militares. Ele sabe que não pode tornar a cidade vulnerável dessa forma. Se um incidente desse tipo aconteceu bem abaixo dos nossos narizes, o que mais poderia acontecer se a força policial desaparecesse?
- Amaquabá poderia ser tomada! Sabe-se lá por quem! - Disse a gueixa enquanto ela e Lina se sentavam.
- Exato, Tsumomo. Eu particularmente não sei como ele irá solucionar essa situação.
- Bom.. ...ele não tomou nenhuma medida política brusca, mas está investindo em treinamento para os militares. Acha que ele pretende engajar em uma guerra?
- O rapto da rainha justificaria uma guerra. Faz bastante sentido.
- Então precisamos achar a rainha antes que essa guerra comece! - Ela disse, se apoiando sobre a mesa.
- Como, Tsumomo? - Perguntou Lina.
- Eu... não sei.
- E o que você sabe? - Perguntou Konvaa.
Tsumomo hesitou por um instante e fechou seus olhos.
- Tsumomo... - Lina começou. - ...Agora é a melhor hora para você contar o que você sabe.
- Então... - Tsumomo abriu os olhos. - Higuma foi uma de minhas paixões e há alguns dias eu descobri que ela se tornou uma WASP. O incidente na academia de Someisa já estava planejado. A quantidade de festas nas casas de chá naquele dia apontava para o primeiro incidente. As pessoas estranhas do presentes neste indicavam que logo haveria um segundo.
- E porque você não me avisou, Tsumomo?
- Porque se a investigação de Amaquabá se envolvesse, Não conseguiríamos chegar até as WASPS.
- E por causa disso a rainha foi raptada.
- Mas possuíamos uma WASP. Estávamos muito próximos.
- Tsumomo, o que você sabe sobre os WASPs?
Gyff viu as damas entrando no departamento, e subiu no telhado de um edificio próximo, onde se sentou vigiando a entrada do departamento a espreita da gueixa, porém, devido a quantidade de tempo, o ladino precisava esperar, e foi fazê-lo perturbando alguém que não perturbava a algum tempo.
- E aí Wing? - Disse Gyff, entrando no restaurante de Black Wing conforme ele limpava o local.
- Ah. Olá Gyff. Está desocupado? - Disse ele, conforme retirava pratos das mesas.
- Cara, por que você não usa magia pra resolver isso?
- Costume. Se não for fazer manualmente, é melhor que não faça.
- E quais são os próximos passos, Wing? - Disse Gyff, conforme auxiliava Wing a mover os objetos.
- Eu não sei. A rainha foi raptada, mas muitas coisas não foram modificadas.
- Só o alistamento militar.
- Ah, sim. O alistamento, sabe algo a respeito disso?
- Provavelmente vai haver guerra. É o mais provável, devido ao rapto da rainha.
- Mas ele não vai tentar recuperar a rainha?
- Não sei, mas certamente eles não querem enviar buscas pela rainha para enfraquecer o poderio militar momentâneamente.
- Ah, mas eu não te falei. O interino Hawthorne me contratou para extrair informações de Tsumomo.
- De Tsumomo? Isso não faz sentido. O próprio interino poderia fazê-lo.
- Eu também não entendi, mas eu ainda não entendi tudo o que Tsumomo representa.
- Ela é muito poderosa, Gyff. Você devia ter mais cuidado com as suas aproximações.
- Até agora não aconteceu nada de mais.
- Eu vi quando vocês estavam aqui no meu restaurante ao mesmo tempo. Havia uma certa tensão como se vocês fossem rivais.
- Bom... Agora somos.
A voz da succubus ecoou pelo departamento de invetigação de Amaquabá. Diversas outras pessoas olharam para Tsumomo, vestida apenas com uma malha apertada que cobria seu corpo. Era uma roupa deveras obscena, exatamente o intuito com o qual ela foi criada, porém imbuída com uma quantidade de magia que muitas outras armaduras não possuem.
- Olá, Tsumomo. - Disse o elfo saindo de sua sala, usando o seu clássico uniforme azul. - Em que posso ajudá-la?
- Escute! Nós não podemos enviar pelotões militares atrás da Rainha!
- Eu sei. - Ele respondeu secamente.
- Você sabe!? - Ela perguntou admirada.
Konvaa pediu para que elas o acopanhassem até a sua sala, onde as serviu água, fechou a porta, e as convidou a sentar. Ele começou a falar antes que elas tivessem tido tempo de reação.
- Sim. Foi o primeiro pedido do interino Hawthorne as forças militares. Ele sabe que não pode tornar a cidade vulnerável dessa forma. Se um incidente desse tipo aconteceu bem abaixo dos nossos narizes, o que mais poderia acontecer se a força policial desaparecesse?
- Amaquabá poderia ser tomada! Sabe-se lá por quem! - Disse a gueixa enquanto ela e Lina se sentavam.
- Exato, Tsumomo. Eu particularmente não sei como ele irá solucionar essa situação.
- Bom.. ...ele não tomou nenhuma medida política brusca, mas está investindo em treinamento para os militares. Acha que ele pretende engajar em uma guerra?
- O rapto da rainha justificaria uma guerra. Faz bastante sentido.
- Então precisamos achar a rainha antes que essa guerra comece! - Ela disse, se apoiando sobre a mesa.
- Como, Tsumomo? - Perguntou Lina.
- Eu... não sei.
- E o que você sabe? - Perguntou Konvaa.
Tsumomo hesitou por um instante e fechou seus olhos.
- Tsumomo... - Lina começou. - ...Agora é a melhor hora para você contar o que você sabe.
- Então... - Tsumomo abriu os olhos. - Higuma foi uma de minhas paixões e há alguns dias eu descobri que ela se tornou uma WASP. O incidente na academia de Someisa já estava planejado. A quantidade de festas nas casas de chá naquele dia apontava para o primeiro incidente. As pessoas estranhas do presentes neste indicavam que logo haveria um segundo.
- E porque você não me avisou, Tsumomo?
- Porque se a investigação de Amaquabá se envolvesse, Não conseguiríamos chegar até as WASPS.
- E por causa disso a rainha foi raptada.
- Mas possuíamos uma WASP. Estávamos muito próximos.
- Tsumomo, o que você sabe sobre os WASPs?
Gyff viu as damas entrando no departamento, e subiu no telhado de um edificio próximo, onde se sentou vigiando a entrada do departamento a espreita da gueixa, porém, devido a quantidade de tempo, o ladino precisava esperar, e foi fazê-lo perturbando alguém que não perturbava a algum tempo.
- E aí Wing? - Disse Gyff, entrando no restaurante de Black Wing conforme ele limpava o local.
- Ah. Olá Gyff. Está desocupado? - Disse ele, conforme retirava pratos das mesas.
- Cara, por que você não usa magia pra resolver isso?
- Costume. Se não for fazer manualmente, é melhor que não faça.
- E quais são os próximos passos, Wing? - Disse Gyff, conforme auxiliava Wing a mover os objetos.
- Eu não sei. A rainha foi raptada, mas muitas coisas não foram modificadas.
- Só o alistamento militar.
- Ah, sim. O alistamento, sabe algo a respeito disso?
- Provavelmente vai haver guerra. É o mais provável, devido ao rapto da rainha.
- Mas ele não vai tentar recuperar a rainha?
- Não sei, mas certamente eles não querem enviar buscas pela rainha para enfraquecer o poderio militar momentâneamente.
- Ah, mas eu não te falei. O interino Hawthorne me contratou para extrair informações de Tsumomo.
- De Tsumomo? Isso não faz sentido. O próprio interino poderia fazê-lo.
- Eu também não entendi, mas eu ainda não entendi tudo o que Tsumomo representa.
- Ela é muito poderosa, Gyff. Você devia ter mais cuidado com as suas aproximações.
- Até agora não aconteceu nada de mais.
- Eu vi quando vocês estavam aqui no meu restaurante ao mesmo tempo. Havia uma certa tensão como se vocês fossem rivais.
- Bom... Agora somos.
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