- Tá sem sinal essa caralha. - Flambarda reclamou
- Sobe nesse aí mesmo filha
- Nesse aí qual?
- Nesta porra que está vindo.
- Hmmm, tá vindo porra é, mãe?
- Flambarda!
Conforme Flambarda reclamava estava vindo justamente o ônibus pra reitoria, que era o que elas precisavam pegar mesmo. Jéssica fez o sinal pro ônibus parar enquanto ia tentando empurrar a filha pra entrar no bendito do veículo ao passo que a jovem se perdia tentando achar um sinal de celular. Depois de algumas enxotadas elas subiram e foram procurando algum lugar para sentar, uma vez que estavam em um horário bom, um horário onde a galera estaria em aula. O problema é que elas estavam relativamente distraídas, e conforme discutiam e procuravam alguma informação sobre o CENPES, o que fez com que elas passassem do ponto, mas conforme elas se aproximavam do CCMN, os sentidos espirituais da detetive começaram a alertá-la das coisas.
Haviam muitas pessoas, com diversos sentimentos, mas ela reparou um certo desequilíbrio, e um desequilíbrio voltado para o elemento verde. Havia muito verde. Uma quantidade que ela não lembra de ter visto antes. Só tinha um problema, ela não sabia o que diabos isso significava, mas ela tinha certeza de que tinha alguma coisa errada. A questão agora era saber exatamente o que, tinha uma pessoa que poderia responder, e ela estava próxima, mas ela não sabia exatamente como chegar lá, mas ela pediu para saltar com a mãe por ali.