Mateus era um cara normal como qualquer outro que possui necessidades fisiológicas. Como Mateus está no século XX ainda não tinha celular a torto e a direito então era particularmente comum que existisse um cesto de revistas perto do vaso onde quem fosse dar uma cagadinha, como ele logo o faria, Poderia simplesmente pegar uma daquelas que certamente já foram folheadas dezenas de vezes para realizar o seu feito. Ou então, é claro, ler o rótulo do xampu.
Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.
Algum tempo se passou, e a barata repousou na parede no alto, Mateus estava acalmando e estava pensando na estratégia para derrotá-la posteriormente, ele nem havia sequer começado o ato de fato pois havia acabado de sentar e a presença do inseto inibiu o início do processo, o que o permitiu se vestir sem problemas. Ele colocou a revista de volta no cesto e então a barata voou em sua direção fazendo-o gritar: "Vem na mão!" - E eis que a barata pousa na pia recolhe duas patas, fica de pé e entra em posição de briga.
Quando Mateus tentou dar um tapa na barata, ela se esquivou com uma velocidade assustadora e começou a fazer movimentos de provocação, que certamente funcionaram porque ele ficou bastante irritado, ele tentava estapear a barata, que se esquivava marotamente, quase como se a barata tivesse treinado kung fu com o louva-deus do kung fu panda. Até que um golpe a acertou e ela voou na parede e caiu no chão e ficou inerte por uns 3 segundos.
O inseto se levantou, voou e se pôs de pé na pia novamente como se estivesse chamando para o segundo round. Os tapas e as esquivas se repetiram, mas agora a barata pousava no corpo do jovem em alguns momentos, ele rebolava e se remexia para que ela voasse mas ela saia apenas quando ele dava um tapa no próprio corpo, até que ela resolveu pousar na testa dele.
Num movimento heróico, ele fez a finta que ia bater na cara e depois acertou o tapa em cheio, mas dessa vez ele pegou o xampu e matou logo a barata porque vai que ela levanta e resolve lutar a sério.
Era noite, e poucos segundos após ele arrear as calças e sentar no vaso, uma sombra grande de um inseto passa. Ele rapidamente imagina que um inseto pequeno passou muito perto da luz e resolve olhar para o alto para ver o que era. Uma barata gigantesca acabara de entrar no recinto e estava voando aleatóriamente próxima do teto. O jovem rapidamente pegou uma revista e entrou em posição defensiva, pronto para dar um safanão no inseto assim que ele tentasse se aproximar devido a sua vulnerabilidade naquele momento.
Algum tempo se passou, e a barata repousou na parede no alto, Mateus estava acalmando e estava pensando na estratégia para derrotá-la posteriormente, ele nem havia sequer começado o ato de fato pois havia acabado de sentar e a presença do inseto inibiu o início do processo, o que o permitiu se vestir sem problemas. Ele colocou a revista de volta no cesto e então a barata voou em sua direção fazendo-o gritar: "Vem na mão!" - E eis que a barata pousa na pia recolhe duas patas, fica de pé e entra em posição de briga.
Quando Mateus tentou dar um tapa na barata, ela se esquivou com uma velocidade assustadora e começou a fazer movimentos de provocação, que certamente funcionaram porque ele ficou bastante irritado, ele tentava estapear a barata, que se esquivava marotamente, quase como se a barata tivesse treinado kung fu com o louva-deus do kung fu panda. Até que um golpe a acertou e ela voou na parede e caiu no chão e ficou inerte por uns 3 segundos.
O inseto se levantou, voou e se pôs de pé na pia novamente como se estivesse chamando para o segundo round. Os tapas e as esquivas se repetiram, mas agora a barata pousava no corpo do jovem em alguns momentos, ele rebolava e se remexia para que ela voasse mas ela saia apenas quando ele dava um tapa no próprio corpo, até que ela resolveu pousar na testa dele.
Num movimento heróico, ele fez a finta que ia bater na cara e depois acertou o tapa em cheio, mas dessa vez ele pegou o xampu e matou logo a barata porque vai que ela levanta e resolve lutar a sério.
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